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Aécio defende Aloysio Nunes e "cautela" com impeachment

Aécio voltou a defender o ex-candidato a vice em sua chapa, Aloysio Nunes (PSDB-SP), citado por Ricardo Pessoa, dono da UTC

Aécio Neves: "não se pode misturar um apoio legítimo, que um candidato recebeu, declarado na Justiça Eleitoral, com o assalto pelo PT que foi feito na Petrobras" (Marri Nogueira/Agência Senado/Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de junho de 2015 às 09h52.

Brasília - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirma que ainda é preciso cautela ao se falar num eventual pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff .

Mas diz, porém, que com a delação premiada do dono da UTC , Ricardo Pessoa, e a possível rejeição das contas do governo pelo Tribunal de Contas da União (TCU), esse desfecho se torna cada vez mais próximo.

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Aécio voltou a defender o ex-candidato a vice em sua chapa, Aloysio Nunes (PSDB-SP), também citado por Pessoa. "Não se pode misturar um apoio legítimo, que um candidato recebeu, declarado na Justiça Eleitoral, com o assalto comandado pelo PT que foi feito na Petrobras", afirmou.

O tucano também criticou as recentes declarações de Luiz Inácio Lula da Silva, nas quais o ex-presidente fez críticas a Dilma e ao PT. "Lula tenta agora se descolar do governo, como se pudesse haver uma criatura sem um criador. O nosso papel agora será mostrar que não haveria Dilma sem Lula e não haveria esse governo se não houvesse Lula e não houvesse Dilma. Eles são uma coisa só", afirmou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Mas diz, porém, que com a delação premiada do dono da UTC , Ricardo Pessoa, e a possível rejeição das contas do governo pelo Tribunal de Contas da União (TCU), esse desfecho se torna cada vez mais próximo.

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Aécio voltou a defender o ex-candidato a vice em sua chapa, Aloysio Nunes (PSDB-SP), também citado por Pessoa. "Não se pode misturar um apoio legítimo, que um candidato recebeu, declarado na Justiça Eleitoral, com o assalto comandado pelo PT que foi feito na Petrobras", afirmou.

O tucano também criticou as recentes declarações de Luiz Inácio Lula da Silva, nas quais o ex-presidente fez críticas a Dilma e ao PT. "Lula tenta agora se descolar do governo, como se pudesse haver uma criatura sem um criador. O nosso papel agora será mostrar que não haveria Dilma sem Lula e não haveria esse governo se não houvesse Lula e não houvesse Dilma. Eles são uma coisa só", afirmou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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