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Advogado sabe quem acendeu rojão que feriu cinegrafista

Advogado Jonas Tadeu Nunes afirmou que tem o nome e a identidade civil do homem que acionou o rojão de vara que atingiu Santiago Ilídio de Andrade, da TV Band

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2014 às 12h01.

Rio de Janeiro - Nesta segunda-feira, 10, o advogado do tatuador Fábio Raposo, Jonas Tadeu Nunes, afirmou que tem o nome e a identidade civil do homem que acionou o rojão de vara que atingiu a cabeça do cinegrafista Santiago Ilídio de Andrade, da TV Band . O tatuador explosivo, de 22 anos, é acusado de participação na explosão e está preso em uma cela individual do Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, zona oeste.

Raposo foi preso no domingo, 09, na casa da mãe, no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste, após ter a prisão temporária decretada por 30 dias, prorrogáveis por mais 30. Nunes afirmou que chegou à identidade do homem, por meio de uma pessoa indicada pelo tatuador.

Apesar de não revelar nomes, ele disse que aconselhou o homem que acendeu o rojão a se apresentar ao delegado Maurício Luciano de Almeida, da 17ª Delegacia de Polícia, em São Cristóvão, zona norte. O advogado disse que o homem estaria muito abalado e que teria tentado suicídio.

No domingo, Nunes, afirmou ter sido contatado por telefone pela ativista Elisa Quadros Pinto Sanzi, conhecida como Sininho. Ela teria dito que o homem que acendeu o rojão era ligado ao deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ), que teria oferecido assistência jurídica a Raposo. A ativista negou que tenha oferecido ajuda do deputado.

Em nota publicada no Facebook, Freixo também negou conhecer os envolvidos na explosão e disse que vai processar quem fez as acusações. "Além de a fonte da informação ser de uma fragilidade absurda (o estagiário de Nunes, Marcelo) e de a própria ativista (Sininho) negar ter me associado ao ocorrido, nenhuma prova concreta foi apresentada", afirmou. "Aqueles que afirmarem que o responsável pela explosão é ligado a mim terão que provar. Caso contrário, serão devidamente processados", acrescentou o deputado.

"Sempre repudiei a violência nos protestos, seja ela praticada por manifestantes ou policiais. Discordo dela como princípio e como método para conquistar qualquer coisa", completou. Mais de 4,5 mil pessoas curtiram a nota divulgada por Freixo.

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Rio de Janeiro - Nesta segunda-feira, 10, o advogado do tatuador Fábio Raposo, Jonas Tadeu Nunes, afirmou que tem o nome e a identidade civil do homem que acionou o rojão de vara que atingiu a cabeça do cinegrafista Santiago Ilídio de Andrade, da TV Band . O tatuador explosivo, de 22 anos, é acusado de participação na explosão e está preso em uma cela individual do Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, zona oeste.

Raposo foi preso no domingo, 09, na casa da mãe, no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste, após ter a prisão temporária decretada por 30 dias, prorrogáveis por mais 30. Nunes afirmou que chegou à identidade do homem, por meio de uma pessoa indicada pelo tatuador.

Apesar de não revelar nomes, ele disse que aconselhou o homem que acendeu o rojão a se apresentar ao delegado Maurício Luciano de Almeida, da 17ª Delegacia de Polícia, em São Cristóvão, zona norte. O advogado disse que o homem estaria muito abalado e que teria tentado suicídio.

No domingo, Nunes, afirmou ter sido contatado por telefone pela ativista Elisa Quadros Pinto Sanzi, conhecida como Sininho. Ela teria dito que o homem que acendeu o rojão era ligado ao deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ), que teria oferecido assistência jurídica a Raposo. A ativista negou que tenha oferecido ajuda do deputado.

Em nota publicada no Facebook, Freixo também negou conhecer os envolvidos na explosão e disse que vai processar quem fez as acusações. "Além de a fonte da informação ser de uma fragilidade absurda (o estagiário de Nunes, Marcelo) e de a própria ativista (Sininho) negar ter me associado ao ocorrido, nenhuma prova concreta foi apresentada", afirmou. "Aqueles que afirmarem que o responsável pela explosão é ligado a mim terão que provar. Caso contrário, serão devidamente processados", acrescentou o deputado.

"Sempre repudiei a violência nos protestos, seja ela praticada por manifestantes ou policiais. Discordo dela como princípio e como método para conquistar qualquer coisa", completou. Mais de 4,5 mil pessoas curtiram a nota divulgada por Freixo.

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