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Acre contrata agentes penitenciários após onda de ataques

Em regime de urgência, o governo abriu processo seletivo simplificado para contratação de 150 agentes penitenciários


	Prisioneiros: o governo assegura que "a medida faz parte do planejamento da Segurança Pública de combate à criminalidade".
 (Divulgação)

Prisioneiros: o governo assegura que "a medida faz parte do planejamento da Segurança Pública de combate à criminalidade". (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2016 às 18h58.

Os ataques ordenados por uma facção criminosa no Acre obrigou o governo do Estado a reforçar a segurança no presídio Francisco D'Oliveira Conde.

Em regime de urgência, o governo abriu processo seletivo simplificado para contratação de 150 agentes penitenciários. O governo assegura que "a medida faz parte do planejamento da Segurança Pública de combate à criminalidade".

Em nota, o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Adriano Marques de Almeida criticou a medida. "A contratação de pessoas que não passaram por um treinamento especializado e sem porte de arma em meio a uma rebelião, por exemplo, pode ter consequências desastrosas". Ele também sugere que o processo seletivo simplificado não poderá fazer uma escolha criteriosa em tão pouco tempo.

Além dos 150 agentes contratados temporariamente, outros 70 militares da reserva (que já trabalharam no sistema prisional do Acre) voltam à ativa para reforçar a segurança no presídio.

Entre o sábado, 20, e o domingo, 21, foram presas 12 pessoas, suspeitas de atos relacionados aos atentados.

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