59,7% se declaram a favor do impeachment, diz pesquisa
Pesquisa CNT/MDA divulgada pela CNT revela que 59,7% dos entrevistados disseram ser a favor de impeachment da presidente
Da Redação
Publicado em 23 de março de 2015 às 22h49.
Brasília - A 127ª Pesquisa CNT/MDA, divulgada na tarde desta segunda-feira, 23, pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), revela que 59,7% dos entrevistados disseram ser a favor de impeachment da presidente Dilma Rousseff .
Os que se manifestaram contrários somaram 34,7% e 5,6% não souberam ou não responderam. Parcela de 83,2% dos consultados disse apoiar a realização de manifestações como forma de protesto, embora 96,1% dos entrevistados declararam que não participaram de nenhum protesto no último dia 15 contra o governo da presidente Dilma Rousseff.
Na pesquisa, 3,9% afirmaram que se envolveram em algum ato naquele dia.
O levantamento apurou também percepções sobre a recente greve dos caminhoneiros.
Fatia de 83,5% dos entrevistados acompanhou as paralisações, ocorridas em fevereiro e março, e 65,6% consideram que as paralisações de caminhoneiros tiveram impacto no preço ou na oferta de alimentos. Foram entrevistadas 2.002 pessoas entre os dias 16 e 19 de março de 2015 e a margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais.
Brasília - A 127ª Pesquisa CNT/MDA, divulgada na tarde desta segunda-feira, 23, pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), revela que 59,7% dos entrevistados disseram ser a favor de impeachment da presidente Dilma Rousseff .
Os que se manifestaram contrários somaram 34,7% e 5,6% não souberam ou não responderam. Parcela de 83,2% dos consultados disse apoiar a realização de manifestações como forma de protesto, embora 96,1% dos entrevistados declararam que não participaram de nenhum protesto no último dia 15 contra o governo da presidente Dilma Rousseff.
Na pesquisa, 3,9% afirmaram que se envolveram em algum ato naquele dia.
O levantamento apurou também percepções sobre a recente greve dos caminhoneiros.
Fatia de 83,5% dos entrevistados acompanhou as paralisações, ocorridas em fevereiro e março, e 65,6% consideram que as paralisações de caminhoneiros tiveram impacto no preço ou na oferta de alimentos. Foram entrevistadas 2.002 pessoas entre os dias 16 e 19 de março de 2015 e a margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais.