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Bolsonaro e Netanyahu visitam sinagoga em Copacabana

O esquema ampliado de segurança visto próximo ao Forte de Copacabana se repetiu ao redor da sinagoga

Encontro histórico: A Rua Capelão Álvares da Silva, onde está localizada a sinagoga, foi interditada ao tráfego (Fernando Frazao/Agência Brasil)

Encontro histórico: A Rua Capelão Álvares da Silva, onde está localizada a sinagoga, foi interditada ao tráfego (Fernando Frazao/Agência Brasil)

AB

Agência Brasil

Publicado em 28 de dezembro de 2018 às 18h42.

Última atualização em 28 de dezembro de 2018 às 18h43.

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, visitaram na tarde de hoje (28) a sinagoga Kehilat Yaacov, em Copacabana, no Rio de Janeiro. Eles chegaram pouco depois das 17h, após o almoço e a reunião que tiveram no Forte de Copacabana. Os dois vieram em comitivas separadas. Primeiro, chegou a de Netanyahu e, em seguida, a de Bolsonaro. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) veio na comitiva do pai.

A Rua Capelão Álvares da Silva, onde está localizada a sinagoga, foi interditada ao tráfego. Em frente ao templo, foi colocada uma tenda de plástico branca onde foram direcionados os carros da comitiva para que o presidente eleito do Brasil, o primeiro-ministro de Israel e os integrantes das comitivas pudessem entrar sem serem vistos.

O esquema ampliado de segurança visto próximo ao Forte de Copacabana se repetiu ao redor da sinagoga. A operação teve um sniper da Polícia Civil no pátio de um prédio em frente à rua da sinagoga. Um grupo de seis agentes do Comando de Operações Táticas (COT), de elite da Polícia Federal, veio de Brasília para integrar o esquema de segurança. Também há uma ambulância do Corpo de Bombeiros e um veículo da Guarda Municipal.

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