2013 tem menor número de queimadas em mais de uma década
Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais mostram que 2013 teve 115 mil focos de incêndio no país, 40% menos que 2012. Tempo seco pode mudar quadro
Vanessa Barbosa
Publicado em 7 de fevereiro de 2014 às 08h55.
São Paulo – O número de registros de focos de incêndio em 2013 caiu nada menos do que 40% em relação ao ano anterior. Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), compilados pelo G1, mostram que no ano passado ocorreram 115 mil queimadas no país, o menor número desde 2000.
Economia favorável, aperto na fiscalização de atividades ilegais e muita chuva , que evita a propagação do fogo, estão entre os fatores que contribuíram para a queda acentuada.
O Pará foi o estado brasileiro com mais focos de incêndio, 20.542 ao todo. Mato Grosso aprece em seguida, com 17.823. Terceiro colocado, o Maranhão, que em 2012 liderava a lista, viu suas queimadas caírem de 31.594 para 16.191 no ano passado.
Segundo o Inpe, essa calamidade ambiental tem muitas vezes a mão do homem por trás, que recorre à prática primitiva de agricultura para limpeza do terreno e cultivo de plantações ou formação de pastos.
Diferentemente do ano passado, 2014 está mais favorável às queimadas. Com o tempo seco e os termômetros nas alturas, janeiro registrou 2.634 focos, taxa 30% maior que o registrado no mesmo mês do ano passado.
São Paulo – O número de registros de focos de incêndio em 2013 caiu nada menos do que 40% em relação ao ano anterior. Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), compilados pelo G1, mostram que no ano passado ocorreram 115 mil queimadas no país, o menor número desde 2000.
Economia favorável, aperto na fiscalização de atividades ilegais e muita chuva , que evita a propagação do fogo, estão entre os fatores que contribuíram para a queda acentuada.
O Pará foi o estado brasileiro com mais focos de incêndio, 20.542 ao todo. Mato Grosso aprece em seguida, com 17.823. Terceiro colocado, o Maranhão, que em 2012 liderava a lista, viu suas queimadas caírem de 31.594 para 16.191 no ano passado.
Segundo o Inpe, essa calamidade ambiental tem muitas vezes a mão do homem por trás, que recorre à prática primitiva de agricultura para limpeza do terreno e cultivo de plantações ou formação de pastos.
Diferentemente do ano passado, 2014 está mais favorável às queimadas. Com o tempo seco e os termômetros nas alturas, janeiro registrou 2.634 focos, taxa 30% maior que o registrado no mesmo mês do ano passado.