Vendas de eletrônicos de vestir vão exceder US$ 6 bi em 2018
Relógios inteligentes, óculos de realidade aumentada e pulseiras com sensores serão um mercado de respeitáveis 6 bilhões de dólares em 2018, diz a ABI Research
Maurício Grego
Publicado em 30 de setembro de 2013 às 18h15.
São Paulo -- Você pode até achar que o Google Glass é um produto de nicho e que os relógios inteligentes ainda não são tão inteligentes assim. Mas o mercado de dispositivos digitais de vestir cresce velozmente.
A ABI Research prevê que as vendas desses produtos vão passar de 6 bilhões de dólares no mundo em 2018. Um estudo da empresa considerou quatro áreas de aplicações para esses dispositivos.
A área que tem maior potencial de crescimento é a de esporte e saúde. Ela inclui principalmente as pulseiras com sensores usadas para monitorar atividades físicas, como a Nike FuelBand.
“Os monitores de atividades físicas estão ganhando popularidade rapidamente, diz Adarsh Krishnan, analista sênior da ABI, num comunicado da empresa.
“Diferentemente de outros dispositivos que têm finalidade única, eles monitoram múltiplos parâmetros do corpo, incluindo movimento, calorias queimadas, temperatura corporal e sono”, prossegue ele.
A ABI estima que as vendas desses monitores de atividades vão crescer 40% ao ano nos próximos cinco anos. Em 2017, elas deverão ultrapassar as vendas de monitores cardíacos, que são os dispositivos de vestir mais vendidos hoje.
O segundo maior segmento é o de monitores domésticos voltados principalmente para o público da terceira idade. A ABI prevê que esse segmento vai crescer 39% ao ano. A empresa vê boas perspectivas especialmente para os produtos que combinam monitoração com chamadas de emergência.
Os outros dois segmentos considerados pela ABI são ambos relacionados com serviços médicos: tratamento médico à distância e monitoramento remoto de pacientes.
Os dispositivos mais populares nessas duas categorias são medidores de pressão arterial e de pulsação e oxigenação. “São segmentos peculiares por que há relativamente poucos fornecedores neles e os preços são altos”, diz um comunicado da ABI.
E como ficam Google Glass e relógios como o Galaxy Gear nessa história? Aparentemente, com poucas unidades vendidas, eles ainda não apareceram no radar da ABI. Devem ganhar importância à medida que o volume de vendas cresce.
São Paulo -- Você pode até achar que o Google Glass é um produto de nicho e que os relógios inteligentes ainda não são tão inteligentes assim. Mas o mercado de dispositivos digitais de vestir cresce velozmente.
A ABI Research prevê que as vendas desses produtos vão passar de 6 bilhões de dólares no mundo em 2018. Um estudo da empresa considerou quatro áreas de aplicações para esses dispositivos.
A área que tem maior potencial de crescimento é a de esporte e saúde. Ela inclui principalmente as pulseiras com sensores usadas para monitorar atividades físicas, como a Nike FuelBand.
“Os monitores de atividades físicas estão ganhando popularidade rapidamente, diz Adarsh Krishnan, analista sênior da ABI, num comunicado da empresa.
“Diferentemente de outros dispositivos que têm finalidade única, eles monitoram múltiplos parâmetros do corpo, incluindo movimento, calorias queimadas, temperatura corporal e sono”, prossegue ele.
A ABI estima que as vendas desses monitores de atividades vão crescer 40% ao ano nos próximos cinco anos. Em 2017, elas deverão ultrapassar as vendas de monitores cardíacos, que são os dispositivos de vestir mais vendidos hoje.
O segundo maior segmento é o de monitores domésticos voltados principalmente para o público da terceira idade. A ABI prevê que esse segmento vai crescer 39% ao ano. A empresa vê boas perspectivas especialmente para os produtos que combinam monitoração com chamadas de emergência.
Os outros dois segmentos considerados pela ABI são ambos relacionados com serviços médicos: tratamento médico à distância e monitoramento remoto de pacientes.
Os dispositivos mais populares nessas duas categorias são medidores de pressão arterial e de pulsação e oxigenação. “São segmentos peculiares por que há relativamente poucos fornecedores neles e os preços são altos”, diz um comunicado da ABI.
E como ficam Google Glass e relógios como o Galaxy Gear nessa história? Aparentemente, com poucas unidades vendidas, eles ainda não apareceram no radar da ABI. Devem ganhar importância à medida que o volume de vendas cresce.