Tecnologia

TIM se aproxima da Claro em número de assinantes

Diferença de mais de três milhões de usuários foi diminuída para menos de 600 mil

Claro ainda é a segunda melhor operadora, mas já vê seu posto ameaçado pela concorrência (ANTONIO MILENA/EXAME)

Claro ainda é a segunda melhor operadora, mas já vê seu posto ameaçado pela concorrência (ANTONIO MILENA/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2011 às 20h33.

São Paulo - A TIM tem crescido mais rápido que o mercado. A empresa fechou o primeiro trimestre com 25,1% do total de acessos no Brasil, apenas 589 mil clientes atrás da concorrente Claro, a segunda maior operadora celular do País. Há um ano, a diferença era de 3,215 milhões de acessos, de acordo com a consultoria Teleco.

Ontem, a TIM divulgou seu resultado do primeiro trimestre. O lucro líquido da empresa avançou 291%, quando comparado ao mesmo período de 2010, somando R$ 213,5 milhões. A receita líquida da companhia aumentou 9%, chegando a R$ 3,46 bilhões.

Luca Luciani, presidente da TIM Brasil, defendeu a posição da empresa como uma operadora 100% móvel, num mercado de operações integradas. "A gente falou por muito tempo na substituição do tráfego de voz fixa pela móvel", disse Luciani. A Oi tem operações fixas e móveis e a operadora fixa da Telefônica está incorporando a Vivo.

O resultado reflete a oferta de planos agressivos, chamados Liberty e Infinity, que hoje respondem por 85% da base da TIM. Quando foram lançados, alguns analistas chegaram a apontar que os planos não eram sustentáveis. "Agora, todo mundo está copiando", disse o executivo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:3GClaroConcorrênciaEmpresasEmpresas abertasEmpresas italianasEmpresas mexicanasOperadoras de celularServiçosTelecomunicaçõesTIM

Mais de Tecnologia

Xerox compra fabricante de impressoras Lexmark por US$ 1,5 bilhão

Telegram agora é lucrativo, diz CEO Pavel Durov

O futuro dos jogos: Geração Z domina esportes eletrônicos com smartphones e prêmios milionários

Como a greve da Amazon nos EUA pode atrasar entregas de Natal