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TIM prevê ter um milhão de clientes de banda larga fixa até 2016

Empresa pretende iniciar os serviços de oferta de banda larga fixa no segundo trimestre de 2012

Banda larga da TIM será colocada inicialmente em alguns bairros no Rio de Janeiro e São Paulo, onde a rede da Atimus já está implantada (Marcel Salim/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2011 às 11h04.

Rio de Janeiro - A TIM prevê ter 1 milhão de clientes de serviços de banda larga fixa até 2016 com a rede que comprou da AES Atimus em julho, disse nesta segunda-feira o presidente da área, Rogério Takayanagi.

Os novos serviços serão oferecidos a partir do segundo trimestre de 2012 inicialmente em alguns bairros do Rio de Janeiro e São Paulo, informou o executivo.

A TIM Fiber, ex-AES Atimus, que foi adquirida da AES Brasil em julho deste ano por 1,6 bilhão de reais, vai gerar ganhos de sinergia de cerca de 5 bilhões de reais no longo prazo, a partir de 2014, de acordo com o executivo.

"Serão 1,1 bilhão de reais em redução de custos e de investimentos, 800 milhões com a aceleração da Internet móvel, 400 milhões de reais serão adicionados à Intelig e 2,5 bilhões de reais à Internet residencial", disse Takayanagi a jornalistas.

Segundo o executivo, a rede da TIM Fiber foi construída pela Light no Rio de Janeiro e pela AES em São Paulo e foi instalada nos postes de eletricidade. "Onde tem luz elétrica, tem fio da Fiber", afirmou.

Os novos serviços terão preços próximos da concorrência, mas segundo ele com o atrativo da velocidade. A intenção é vender planos de pelo menos 20 megabits por segundo (Mbps).

No lado da banda larga móvel, o presidente da TIM, Luca Luciani, afirmou no evento que a empresa ainda não tem proposta definida para o para o leilão de frequências 4G.

"Até agora não tempos propostas", disse. "Estamos conversando com o Ministério das Telecomunicações", afirmou.

Às 11h24, as ações da TIM exibiam alta de 1,3 por cento, enquanto o Ibovespa mostrava ganho de 1,05 por cento.


Rocinha

Luciani lançou nesta segunda-feira projeto na favela da Rocinha, maior comunidade do Brasil, que proverá acesso rápido à Internet a clientes da TIM. A companhia também pretende instalar uma rede pública em toda a comunidade e para isso deverá utilizar a rede da TIM Fiber.

A TIM instalou antenas na Rocinha que funcionarão como ponto de acesso para conexão sem fio à Internet (hotspots) e informou que planeja ampliar o serviço WiFi a outras áreas onde há grande concentração populacional, como universidades e aeroportos.

O serviço deverá ser lançado na Rocinha ainda este ano e também será oferecido a clientes pré-pagos. Luciani não revelou os investimentos feitos no projeto, que segundo ele não são materiais para o tamanho da companhia. "O grande investimento foi a compra da Atimus, por 1,6 bilhão de reais", disse nesta segunda-feira a jornalistas.

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Rio de Janeiro - A TIM prevê ter 1 milhão de clientes de serviços de banda larga fixa até 2016 com a rede que comprou da AES Atimus em julho, disse nesta segunda-feira o presidente da área, Rogério Takayanagi.

Os novos serviços serão oferecidos a partir do segundo trimestre de 2012 inicialmente em alguns bairros do Rio de Janeiro e São Paulo, informou o executivo.

A TIM Fiber, ex-AES Atimus, que foi adquirida da AES Brasil em julho deste ano por 1,6 bilhão de reais, vai gerar ganhos de sinergia de cerca de 5 bilhões de reais no longo prazo, a partir de 2014, de acordo com o executivo.

"Serão 1,1 bilhão de reais em redução de custos e de investimentos, 800 milhões com a aceleração da Internet móvel, 400 milhões de reais serão adicionados à Intelig e 2,5 bilhões de reais à Internet residencial", disse Takayanagi a jornalistas.

Segundo o executivo, a rede da TIM Fiber foi construída pela Light no Rio de Janeiro e pela AES em São Paulo e foi instalada nos postes de eletricidade. "Onde tem luz elétrica, tem fio da Fiber", afirmou.

Os novos serviços terão preços próximos da concorrência, mas segundo ele com o atrativo da velocidade. A intenção é vender planos de pelo menos 20 megabits por segundo (Mbps).

No lado da banda larga móvel, o presidente da TIM, Luca Luciani, afirmou no evento que a empresa ainda não tem proposta definida para o para o leilão de frequências 4G.

"Até agora não tempos propostas", disse. "Estamos conversando com o Ministério das Telecomunicações", afirmou.

Às 11h24, as ações da TIM exibiam alta de 1,3 por cento, enquanto o Ibovespa mostrava ganho de 1,05 por cento.


Rocinha

Luciani lançou nesta segunda-feira projeto na favela da Rocinha, maior comunidade do Brasil, que proverá acesso rápido à Internet a clientes da TIM. A companhia também pretende instalar uma rede pública em toda a comunidade e para isso deverá utilizar a rede da TIM Fiber.

A TIM instalou antenas na Rocinha que funcionarão como ponto de acesso para conexão sem fio à Internet (hotspots) e informou que planeja ampliar o serviço WiFi a outras áreas onde há grande concentração populacional, como universidades e aeroportos.

O serviço deverá ser lançado na Rocinha ainda este ano e também será oferecido a clientes pré-pagos. Luciani não revelou os investimentos feitos no projeto, que segundo ele não são materiais para o tamanho da companhia. "O grande investimento foi a compra da Atimus, por 1,6 bilhão de reais", disse nesta segunda-feira a jornalistas.

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