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TIM: país deve ampliar banda larga para o interior

Presidente da empresa se reuniu com o ministro Paulo Bernardo e disse acreditar que é possível disponiblizar o serviço com um custo de R$ 35 por mês

Loja da TIM: empresa italiana negou que queira comprar a Nextel
DR

Da Redação

Publicado em 4 de maio de 2011 às 20h00.

Brasília - Depois de se reunir com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o presidente da operadora de telefonia TIM, Luca Luciani, disse que a empresa tem interesse em participar do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) e que é possível oferecer o serviço de internet rápida por R$ 35 ao mês, como proposto pelo governo. Segundo ele, o grande desafio é aumentar a oferta de banda larga no interior do país.

“O grande ponto é que a competição está chegando até agora só nas grandes cidades e existe uma demanda reprimida incrível no interior do país. Acreditamos que as operadoras móveis podem chegar lá”, disse, lembrando que em cinco anos o número de linhas da telefonia celular ultrapassou ao da população brasileira. De acordo com Luciani, a presença da Telebras, com oferta de banda larga no atacado, facilita a penetração das empresas no interior.

Luciani defendeu que as empresas de telefonia móvel se unam em consórcio para a construção da backbone (a estrutura principal de transmissão) no interior e compartilhem a infraestrutura de rede existente. “Todas as operadoras acham que existem gargalos no componente de transmissão. Acreditamos que reduzindo as dificuldades, baixando o custo da rede de transmissão, o processo natural de desenvolvimento da banda larga pode acelerar ainda mais”.

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Brasília - Depois de se reunir com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o presidente da operadora de telefonia TIM, Luca Luciani, disse que a empresa tem interesse em participar do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) e que é possível oferecer o serviço de internet rápida por R$ 35 ao mês, como proposto pelo governo. Segundo ele, o grande desafio é aumentar a oferta de banda larga no interior do país.

“O grande ponto é que a competição está chegando até agora só nas grandes cidades e existe uma demanda reprimida incrível no interior do país. Acreditamos que as operadoras móveis podem chegar lá”, disse, lembrando que em cinco anos o número de linhas da telefonia celular ultrapassou ao da população brasileira. De acordo com Luciani, a presença da Telebras, com oferta de banda larga no atacado, facilita a penetração das empresas no interior.

Luciani defendeu que as empresas de telefonia móvel se unam em consórcio para a construção da backbone (a estrutura principal de transmissão) no interior e compartilhem a infraestrutura de rede existente. “Todas as operadoras acham que existem gargalos no componente de transmissão. Acreditamos que reduzindo as dificuldades, baixando o custo da rede de transmissão, o processo natural de desenvolvimento da banda larga pode acelerar ainda mais”.

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