Tecnologia

TIM anuncia investimentos de R$ 9,5 bilhões até 2014

Empresa apresentou à Anatel o Plano de Ação de Melhoria da Prestação de Serviço Móvel Pessoal da operadora para os próximos dois anos

Loja da TIM: Na quarta-feira em Brasília, o presidente da Telecom Itália, Franco Bernabé, se reuniu com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo (FM-PAS/Flickr)

Loja da TIM: Na quarta-feira em Brasília, o presidente da Telecom Itália, Franco Bernabé, se reuniu com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo (FM-PAS/Flickr)

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Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2012 às 21h57.

São Paulo - A operadora de telefonia celular Telecom Itália (TIM) apresentou ao Governo Federal um plano de investimentos até 2014 para melhorar seus serviços no valor de R$ 9,5 bilhões, quase o dobro do que havia sido inicialmente divulgado.

A assessoria de imprensa da TIM Brasil afirmou à Agência Efe que a empresa apresentou à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) o Plano de Ação de Melhoria da Prestação de Serviço Móvel Pessoal da operadora para os próximos dois anos.

A ''Agência Brasil'' havia anunciado que os investimentos de ''médio e longo prazo'' seriam de R$ 5,1 bilhões, número que foi corrigido nesta quinta-feira pela companhia.

''O documento, de 800 páginas, prevê investimentos de R$ 450 milhões até o fim do ano e de R$ 9,5 bilhões até 2014'', detalhou a TIM.

Na quarta-feira em Brasília, o presidente da Telecom Itália, controladora da operadora TIM Brasil, Franco Bernabé, se reuniu com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

''Na audiência foi comentado que o Grupo Telecom Itália já teria perdido US$ 2,5 bilhões na bolsa, depois do anúncio da Anatel'' sobre a suspensão temporária da venda de novas linhas por parte de algumas operadoras, acrescentou o escritório de comunicações da empresa.

Paulo Bernardo disse depois da reunião que a companhia apresentou um plano ''bem delineado'' de investimentos para melhorar o serviço e que Bernabé reclamou da ''severidade'' da medida, que começou a valer na segunda-feira e segundo o ministro poderá estender-se por 15 dias. 

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