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TikTok retorna às lojas de aplicativo da Apple e do Google nos EUA

Em cumprimento de uma lei americana, o aplicativo saiu do ar nos Estados Unidos em janeiro

TikTok (Anthony Kwan/Getty Images)
Carolina Ingizza
Carolina Ingizza

Redatora na Exame

Publicado em 14 de fevereiro de 2025 às 08h14.

O aplicativo de vídeos TikTok, da chinesa ByteDance, voltou a ser disponibilizado nas lojas de aplicativos dos Estados Unidos na última quinta-feira, 13.

O reestabelecimento do aplicativo aconteceu após Apple e Google receberem garantias por escrito da Procuradora-Geral dos EUA, Pam Bondi, de que a proibição da rede social chinesa não seria imediatamente aplicada.

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Em janeiro, as duas empresas de tecnologia haviam retirado o TikTok de suas lojas em cumprimento de uma lei americana, aprovada em 2024, que bania a rede social do país. Contudo, assim que assumiu a Presidência no último dia 20 de janeiro, Donald Trump assinou uma ordem executiva adiando o banimento em 75 dias.

O Congresso americano decidiu proibir o TikTok devido a preocupações de que a rede social fosse utilizada pelo governo chinês para espionar cidadãos americanos.

A nova legislação estabeleceu que a ByteDance teria que vender as operações da rede social nos Estados Unidos até o último dia 19 de janeiro, caso contrário, o aplicativo seria bloqueado no país.

Em um primeiro momento, Trump defendeu a proibição do TikTok, mas depois mudou de posição. “Acho que tenho uma simpatia pelo TikTok que eu não tinha originalmente”, disse ele em janeiro.

Agora, a empresa chinesa tem até o início de abril para negociar com o governo americano. Caso o aplicativo não seja vendido e as preocupações de segurança nacional não sejam endereçadas, o TikTok pode sair do ar novamente nos EUA.

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