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Smartphones: o grande mercado chinês

Há 560 milhões de chineses utilizando smartphones. Não precisa dizer muito mais do que isso para se imaginar a disputa sangrenta travada pelos fabricantes em busca de um pedaço desse mercado. Pois bem. A fabricante sul coreana de eletrônicos, Samsung, lança hoje na China uma edição especial do seu carro chefe — o Galaxy Note 7. […]

TRABALHADORES CHINESES: esta nova China de salários mais altos representa um fator a mais para o crescimento de nossas exportações de produtos industriais / Kevin Frayer/Getty Images (Kevin Frayer/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2016 às 20h25.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 18h58.

Há 560 milhões de chineses utilizando smartphones. Não precisa dizer muito mais do que isso para se imaginar a disputa sangrenta travada pelos fabricantes em busca de um pedaço desse mercado.

Pois bem. A fabricante sul coreana de eletrônicos, Samsung, lança hoje na China uma edição especial do seu carro chefe — o Galaxy Note 7. O aparelho é chamado por alguns de o melhor dispositivo Android que já existiu e, na China, chega ainda mais turbinado, com uma versão com processador mais potente e mais espaço de armazenamento.

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A Samsung vive um momento invejável: superou os perrengues dos últimos dois anos e viu uma excelente recepção ao Galaxy S7, ante fracassos de modelos topo de linha anteriores. A companhia, anunciou um lucro operacional 18% maior no segundo trimestre de 2016 do que no mesmo período do ano anterior e chegou à liderança na venda de smartphones inclusive nos Estados Unidos, quintal da Apple.

Na China, a batalha vai ser dura. A Samsung disputa uma dura quinta colocação com a Apple no mercado chinês, em que ambas as companhias estrangeiras lutam venda-a-venda com as fabricantes locais — Vivo, Xioami, Huawei e Oppo.

O aparelho turbinado para os chineses tem justamente o objetivo de combater o crescimento e a presença dos locais. A Apple, principal concorrente global da Samsung, também sofre na China — ocupava o terceiro lugar em fatia de mercado e caiu para a quinta posição no último trimeste, registrando a pior venda de iPhones na história da companhia. As lojas da Apple na China esperam que as vendas voltem a subir quando a companhia lançar o iPhone 7, no final do ano. Até lá, quem tenta bater os chineses em sua própria casa é a Samsung.

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