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Procon de Porto Alegre multa operadoras de celular

Empresas não efetuaram melhorias em seus serviços prevista em acordo realizado em julho, afirmou a entidade

Enquanto a Vivo e a Claro pagarão R$ 138,89 mil, a TIM deve arcar com multa de R$ 166,668 mil (Telefônica | Vivo)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de fevereiro de 2013 às 17h19.

Porto Alegre - O Procon de Porto Alegre multou as operadoras de telefonia móvel Vivo, Claro, TIM e Oi por não terem cumprido o acordo feito em julho para a melhora do serviço.

Segundo o órgão de defesa do consumidor, Vivo, Claro e Oi foram penalizadas em R$ 138,89 mil, e a TIM deverá pagar R$ 166,668 mil, por ser a que menos comprovou investimentos de qualificação da transmissão do sinal aos assinantes no prazo estipulado pelo Procon municipal.

Em julho deste ano, o órgão de defesa do consumidor suspendeu a venda de novas linhas de celular e internet móvel pelas quatro operadoras que atuam na capital gaúcha por uma semana, por não entregarem o serviço contratado. À época, as empresas apresentaram plano de melhora de investimentos para um período de quatro meses, encerrado em novembro.

Na avaliação do Procon, as empresas não realizam as melhorias previstas no acordo. Também como parte do acordo, as empresas foram obrigadas a divulgar a real área de abrangência de sinal na capital, e veicular a chamada contrapropaganda, que informa que o serviço não garante 100% de cobertura.

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Porto Alegre - O Procon de Porto Alegre multou as operadoras de telefonia móvel Vivo, Claro, TIM e Oi por não terem cumprido o acordo feito em julho para a melhora do serviço.

Segundo o órgão de defesa do consumidor, Vivo, Claro e Oi foram penalizadas em R$ 138,89 mil, e a TIM deverá pagar R$ 166,668 mil, por ser a que menos comprovou investimentos de qualificação da transmissão do sinal aos assinantes no prazo estipulado pelo Procon municipal.

Em julho deste ano, o órgão de defesa do consumidor suspendeu a venda de novas linhas de celular e internet móvel pelas quatro operadoras que atuam na capital gaúcha por uma semana, por não entregarem o serviço contratado. À época, as empresas apresentaram plano de melhora de investimentos para um período de quatro meses, encerrado em novembro.

Na avaliação do Procon, as empresas não realizam as melhorias previstas no acordo. Também como parte do acordo, as empresas foram obrigadas a divulgar a real área de abrangência de sinal na capital, e veicular a chamada contrapropaganda, que informa que o serviço não garante 100% de cobertura.

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