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Prédio da USP Leste com gás no subsolo será demolido

No prédio, hoje funcionam o grêmio dos funcionários, o Diretório Central dos Estudantes e atividades de extensão.

usp leste (Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 1 de novembro de 2013 às 07h21.

Na USP Leste, o único dos 107 pontos de prospecção em que foi detectada a presença de gás metano, o prédio M3, conhecido como "Laranjinha", será demolido. Segundo a USP, o ofício para desocupação do edifício e que informava a necessidade de demolição foi encaminhado nesta quinta-feira (31), à Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH).

No prédio, hoje funcionam o grêmio dos funcionários, o Diretório Central dos Estudantes e atividades de extensão.

A assessoria da USP afirmou, em nota, que "o prédio foi construído para abrigar o antigo restaurante e a demolição já estava prevista desde a época em que o novo prédio do restaurante foi construído".

A assessoria da USP Leste, no entanto, confirma que antes do mapeamento dos pontos de gás não havia informações sobre a necessidade de demolição do edifício.

A USP foi multada nesta quinta-feira pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) em R$ 96.8 mil, por não ter atendido às exigências técnicas feitas pelo órgão ambiental para a despoluição do terreno contaminado no câmpus da USP Leste.

Segundo a agência ambiental, o prazo proposto pela USP para a descontaminação total do solo foi dezembro de 2014. O ideal, segundo o órgão, é abril de 2014. A USP informou que a Procuradoria Geral da instituição cuidará do caso. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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