Tecnologia

Plano da Oi foi básico, diz funcionário da Anatel

Segundo Bruno Ramos, empresa não questionou a medida de suspensão das vendas nem a metodologia que a gerou

Loja da Oi: Anatel proibiu operadora, junto com a TIM e a Claro, de vender novos planos (Marcelo Correa/EXAME)

Loja da Oi: Anatel proibiu operadora, junto com a TIM e a Claro, de vender novos planos (Marcelo Correa/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2012 às 09h19.

São Paulo - O superintendente de Serviços Privados da Anatel, Bruno Ramos, classificou como básica a apresentação do plano de ação da Oi realizada por executivos da empresa nesta sexta, 20, pela Anatel. Estiveram presentes André Borges, diretor de regulamentação e estratégia, e Pedro Abreu, diretor de planejamento regulatório, que saíram da reunião sem atender a imprensa.

"A Oi fez uma apresentação muito básica de como ela está. Veio a equipe de estratégia e planejamento, mas marcamos para a segunda ou terça-feira uma reunião com o pessoal mais técnico para apresentar uma preliminar do plano", afirma o superintendente.

Segundo ele, durante a reunião a empresa não questionou a medida de suspensão das vendas nem a metodologia que a gerou, "mostrando que a empresa tem intenção de cumprir a determinação da agência".

Esta semana, o superintendente se reunirá com a Claro, a TIM e a Oi, que deverão apresentar uma versão mais elaborada dos seus planos de ação. Vivo, CTBC e Sercomtel, que não tiveram as vendas suspensas, também deverão ter uma reuniçao preliminar com Ramos na semana que vem. "Minha agenda a semana que vem vai ser inteirinha de reunião com as empresas", disse o superintendente.

Acompanhe tudo sobre:3GAnatelBrasil TelecomEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas portuguesasOiOperadoras de celularServiçosTelecomunicaçõesTelemar

Mais de Tecnologia

Como a greve da Amazon nos EUA pode atrasar entregas de Natal

Como o Google Maps ajudou a solucionar um crime

China avança em logística com o AR-500, helicóptero não tripulado

Apple promete investimento de US$ 1 bilhão para colocar fim à crise com Indonésia