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Pílula freia melanoma e aumenta índices de sobrevivência

Hospitais britânicos já estão em fase de testes com o medicamento de retarda o câncer de pele

Laboratório de pesquisas sobre o câncer: casos britânicos de melanoma quadruplicaram (Patrick Riviere/Getty Images)

Laboratório de pesquisas sobre o câncer: casos britânicos de melanoma quadruplicaram (Patrick Riviere/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2011 às 11h08.

Londres - Uma nova pílula em fase de testes em hospitais britânicos e em outros países freia o avanço do melanoma ou câncer de pele e aumenta os índices de sobrevivência da doença em comparação com os tratamentos frequentes.

Os resultados dos testes realizados no The Royal Marsden Hospital, de Londres e de Surrey, são encorajadores, informa nesta quinta-feira o jornal britânico "The Daily Telegraph".

Conhecido até o momento como RG7204, o novo fármaco ataca um gene defeituoso presente na metade dos casos de melanoma.

A incidência do câncer de pele multiplicou-se por quatro nos últimos 30 anos no Reino Unido, muito mais do que qualquer outro tipo de câncer.

Os pesquisadores não revelaram quanto mais esperança de vida têm os doentes que estão recebendo o novo fármaco porque o estudo ainda não foi publicado, tampouco apresentado em nenhuma conferência médica.

O estudo, do qual participam 680 pessoas de todo o mundo, indica que em 70% dos casos aconteceu uma diminuição do tumor.

Segundo o diário britânico, o laboratório fabricante, o suíço Roche, está negociando uma licença para administrar a pílula para pacientes em fase avançada da doença.

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