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Perfil oficial da UPP no Twitter é invadido

O perfil oficial das unidades de Polícia Pacificadora no Twitter foi invadido na tarde de hoje

Policial durante instalação de UPP: no lugar da imagem do perfil da UPP, o hacker colocou a foto de Douglas Rafael da Silva Pereira, encontrado morto na terça (REUTERS/Ricardo Moraes)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2014 às 15h09.

Rio de Janeiro -O perfil oficial das unidades de Polícia Pacificadora ( UPPs ) na rede social Twitter foi invadido na tarde de hoje (24) por hackers.

O invasor se identifica como Anonymous , um grupo virtual que se manifesta por meio da invasão a páginas da internet e perfis de redes sociais .

No lugar da imagem do perfil da UPP, o hacker colocou a foto de Douglas Rafael da Silva Pereira, encontrado morto na manhã do dia 22 de abril, na favela do Pavão-Pavãozinho, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro.

A mãe de Douglas, Maria de Fátima da Silva, acusa os policiais da UPP da comunidade de terem matado seu filho, durante um tiroteio na noite do dia 21.

A Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) nega a acusação e diz que os policiais só encontraram o corpo do jovem dançarino, de 26 anos, na manhã do dia seguinte ao tiroteio.

A CPP também diz que, durante o tiroteio, os policiais não abordaram ou prenderam ninguém.

O perfil invadido também mostra a mensagem “UPP continua matando até quando?” e uma imagem de Maria de Fátima segurando a foto do filho morto com a neta dela, Layla, de 4 anos.

Acima da imagem, o hacker escreveu “Não vai passar em branco”.

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O invasor se identifica como Anonymous , um grupo virtual que se manifesta por meio da invasão a páginas da internet e perfis de redes sociais .

No lugar da imagem do perfil da UPP, o hacker colocou a foto de Douglas Rafael da Silva Pereira, encontrado morto na manhã do dia 22 de abril, na favela do Pavão-Pavãozinho, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro.

A mãe de Douglas, Maria de Fátima da Silva, acusa os policiais da UPP da comunidade de terem matado seu filho, durante um tiroteio na noite do dia 21.

A Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) nega a acusação e diz que os policiais só encontraram o corpo do jovem dançarino, de 26 anos, na manhã do dia seguinte ao tiroteio.

A CPP também diz que, durante o tiroteio, os policiais não abordaram ou prenderam ninguém.

O perfil invadido também mostra a mensagem “UPP continua matando até quando?” e uma imagem de Maria de Fátima segurando a foto do filho morto com a neta dela, Layla, de 4 anos.

Acima da imagem, o hacker escreveu “Não vai passar em branco”.

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