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Os 10 melhores apps da semana segundo a Info - 10/08

Seleção dos aplicativos mais legais da semana traz a nova versão do Firefox

Firefox 23 (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2013 às 12h36.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h30.

Depois de algumas semana em fase de testes, a Mozilla liberou nesta semana o download da versão 23 do Firefox . E, diferente da anterior, a mudança principal na nova edição do navegador é mais visual, mas, ao mesmo tempo, discreta – o programa traz agora um novo ícone. O símbolo do browser, mostrado na imagem acima, ganhou ares e traços mais simples, seguindo o aspecto “clean” que parece dominar os ícones de apps atualmente – os do Twitter e do Facebook no Android são exemplos claros disso. No campo dos recursos, o Firefox recebeu alguns novos bem interessantes. O mais notável é o botão de compartilhamento, representado por um avião de papel do lado direito janela Ele funciona, por enquanto, como um complemento apenas para o Facebook Messenger e para o Cliqz, duas redes sociais integradas ao navegador.
  • 2. MixBit

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    Criado pelos fundadores do YouTube Chad Hurley e Steve Chen, o MixBit surge como uma nova alternativa ao Vine e ao Instagram na hora de gravar e publicar vídeos na web. Disponível por enquanto apenas para iOS, o app dá ao usuário recursos para gravar e editar pequenos clipes que, individualmente, podem ter até 15 segundos. O diferencial dele para os concorrentes é que vários desses micro-filmes podem ser combinados em uma obra só. Dá para gravar, em sequência, até 256 vídeos com 15 segundos cada, atingindo um máximo de uma hora – praticamente um filme completo. Os clipes podem ser depois reorganizados, editados e até combinados com arquivos importados da galeria do aparelho (fotos e mesmo outros clipes), desde que, claro, o limite não ultrapasse os 60 minutos. O MixBit é gratuito e está disponível, por ora, apenas no iOS. Uma versão para Android está prometida para breve.
  • 3. Instagram

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  • Falando no Instagram , o app da rede fotos para Android e iOS recebeu uma atualização nesta semana. Ela traz alguns recursos requisitados pelos usuários, como a capacidade de importar vídeos da galeria para o app, como acontece com as fotos. O recurso vem acompanhado de uma ferramenta de edição, para cortar os filmes e deixá-los no tamanho adequado e também aplicar um filtro na gravação. Ainda relacionado aos vídeos, o recurso de filmagem foi adicionado às versões do Instagram para Android Ice Cream Sandwich (4.0). Dessa forma, a base de usuários deve aumentar consideravelmente, já que esta edição do sistema operacional ainda está em cerca de 22,5% dos aparelhos com Android.
  • 4. Send Me To Heaven

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    Aplicativos estranhos existem aos montes, e o gratuito Send Me To Heaven, lançado nesta semana para Android, é mais um deles. O jogo, um tanto irresponsável, desafia você, sua coragem e sua força a lançarem o smartphone o mais alto que conseguirem – e daí vem umas das explicações para o nome do app, “Mande-me para o paraíso”. A ideia é que você agarre o aparelho antes que ele caia no chão e, possivelmente, se despedace – e conheça, assim, o outro sentido do paraíso no nome do app. A altura do arremesso é mostrada na tela assim que o aparelho aterrissa em segurança nas suas mãos, e o resultado pode ser compartilhado e comparado com os do resto do mundo. O Send Me To Heaven foi lançado originalmente para iOS, mas acabou banido da App Store por encorajar um comportamento prejudicial aos iPhones. O Google, por sua vez, parece deixar a decisão de usar ou não o aplicativo nas mãos do usuário – quem não se importa com os riscos de quebrar o aparelho, pode baixar este app simples e tentar a sorte, o que não é muito recomendável.
  • 5. Qranio

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    Aprender se torna mais interessante quando há prêmios envolvidos. E é essa a ideia por trás do webware Qranio, um quiz online que dá aos usuários quantias de dinheiro virtual conforme acertam as perguntas. A moeda, Qi$, pode ser acumulada e trocada depois por diversos prêmios na loja do site, que vão de vale-compras e agendas, mais baratos, a pufes e tablets, mais caros. Depois de um rápido cadastro, o usuário já pode começar a jogar. As perguntas estão divididas em 11 categorias, que incluem automobilismo, geografia, política, esportes, cinema e mais. Algumas questões são surpreendentemente fáceis, mas há várias outras bem específicas, que exigem bastante conhecimento na área. No entanto, elas rendem quantias maiores de Qi$. Para evitar que os jogadores simplesmente chutem, erros nas resposta resultam na perda de dinheiro virtual.
  • 6. TAudio Converter

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    As opções de conversores de áudio, como Format Factory e o Freemake Audio Converter, são muitas. Mas é bom ter boas alternativas à mão, como o TAudio Converter. O programa, de código-aberto e para Windows, é compatível com uma boa variedade de formatos e conta com uma série de recursos avançados para complementar o processo de conversão. O aplicativo funciona como os similares: aperte o “Add” para adicionar músicas ou simplesmente arraste as faixas para a janela do programa. A diferença são mesmo as funções diversas, a começar pela divisão de formatos. Por padrão, “MP3 (Lame)” aparece selecionado, mas basta dar um clique para revelar a lista com “Lossy” (menores), “Lossless” (menos comprimidos), “Hybrid” (mistos) e “Uncompressed” (preservar qualidade).
  • 7. 6tagram

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    A falta de um app oficial do Instagram é uma das principais críticas feitas em relação ao Windows Phone. Mas alternativas a ele existem – o Instance é a mais popular, com mais de 300 mil usuários –, e uma nova, chamada 6tagram, ainda promete substituir quase completamente o aplicativo original. Criada por Rudy Huyn, o mesmo desenvolvedor por trás do Vine alternativo 6sec, o programa traz praticamente todas as funções do Instagram. Além de fotos, ele permite postar e visualizar vídeos na linha do tempo, ao contrário do já mencionado “rival” Instance. Também diferente da outra alternativa, os filtros disponíveis são os mesmos do aplicativo original – os efeitos próprios do Instance não agradaram a todos os usuários. O app, no entanto, ainda está em fase de testes fechados e só pode ser baixado por quem se cadastrou a tempo no site do desenvolvedor. Enquanto ele não sai oficialmente, veja mais sobre ele aqui.
  • 8. Folder Actions

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    Os Macs contam com um sistema de automação de tarefas chamado Folder Actions. Ao ativá-lo, pastas “especiais” executam determinadas ações quando arquivos são adicionados a elas – os itens podem ser renomeados, convertidos, descomprimidos, entre outras tarefas. Gratuito e para Windows, o “clone” Folder Actions tem exatamente a mesma função. O programa funciona de forma simples: escolhe-se primeiro a pasta que servirá como “gatilho”, e, em seguida, a função que ela executará quando um arquivo for colocado dentro dela. A lista de ações fica à direita, e vai de “mover os itens para outro diretório” até “converter formatos de vídeos”.
  • 9. Crowsflight

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    Manter o GPS e a rede do smartphone ativos durante o uso de um Google Maps, por exemplo, além de consumir muita bateria, utiliza muito do plano de dados. Gratuito e para iOS, o Crowsflight, no entanto, dispensa pelo menos a segunda parte. Isso porque ele funciona basicamente como uma bússola, indicando a direção pela qual o usuário precisa seguir para chegar ao destino desejado. O aplicativo já vem com alguns locais cadastrados, úteis para fazer um teste e entender como ele funciona. Mas é preciso antes “calibrar” o compasso, fazendo para isso um movimento de infinito com o aparelho. Mas os locais estão ali apenas para servir de modelo. Clique no botão do canto inferior esquerdo para acessar a lista deles, arraste os nomes de cada um deles para o lado e aperte o X para apagá-los, se desejar. Depois, toque em “Search’, no alto da tela, e procure pelo local que quiser ir. Ele será mostrado em um mapa à direita da tela, e é só tocar no pino que o representa para criar uma “bússola particular”, que indica a distância e a direção a seguir - em uma comparação esdrúxula, a navegação lembra até a do sistema da série GTA.
  • 10. Foap

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    Tirar e vender as próprias fotos não é algo restrito a fotógrafos profissionais. Serviços como o Foap permitem que usuários comuns, munidos de um smartphone, façam o upload de imagens em uma “loja virtual” e lucrem com elas. E o app, que pode ser usado online ou instalado em aparelhos com iOS, fechou nessa semana um investimento de 1,5 milhão de dólares e pretende começar a crescer aqui no Brasil. A ideia do serviço, criado em 2012, é ajudar mesmo amadores a monetizar o trabalho. Cada foto postada por um usuário cadastrado entra em uma fila de avaliação e, se aprovada pela comunidade, vai para a loja – o processo todo deve levar cerca de 4 horas. Nela, a imagem passa a ser vendida por 10 dólares, e a cada compra, o fotógrafo ganha metade desse valor. Como o sistema é baseado nas atividades da rede de usuários, uma nova imagem só entra na fila depois que o dono dela avaliar cinco fotos de outras pessoas. Dessa forma, o portfólio se mantém sempre renovado, e ainda cria-se uma forma de evitar que imagens de conteúdo explícito invadam o mercado do Foap.
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