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Obama corta orçamento da NASA

O orçamento proposto para o conjunto da NASA para o ano fiscal que começa em 1º de outubro chega a 17,7 bilhões de dólares

Os cortes mais drásticos afetam a exploração de Marte, com uma redução de 226 milhões de dólares (Mandel Ngan/AFP)
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Da Redação

Publicado em 15 de fevereiro de 2012 às 18h13.

São Paulo - Barack Obama , presidente dos EUA, anunciou a proposta de corte do orçamento da NASA. O projeto enviado para o Congresso americano reduz em 59 milhões de dólares a verba anual quando comparada ao ano passado.

O orçamento proposto para o conjunto da NASA para o ano fiscal que começa em 1º de outubro chega a 17,7 bilhões de dólares. A quantia anunciada pelo presidente é inferior ao que foi especulado anteriormente. Esperava-se que o corte dos recursos para as explorações a Marte e a Júpiter fosse de 1,5 bilhão de dólares para 1,2 bilhão de dólares.

Os cortes mais drásticos afetam a exploração de Marte, com uma redução de 226 milhões de dólares. É provável que a associação da NASA com a ESA (Agência Espacial Europeia) chegue ao fim com a diminuição do orçamento a agência americana, já que o objetivo da união era enviar sondas a Marte em 2016 e 2018.

Segundo acordado em 2009, a NASA contribuiria com 1,4 bilhão de dólares para as duas missões. Já a ESA daria 1,2 bilhão de dólares. Os cientistas da Sociedade Planetária disseram que a redução do orçamento da NASA significaria o fim da associação entre a NASA e a ESA. Porém, se trata de uma especulação porque o documento não menciona essa união especificamente.

Se a exploração de Marte for mantida, deverá ter os custos reduzidos. Segundo Obama, a ideia é priorizar algumas áreas e aumentar os investimentos em novas tecnologias espaciais, como a comunicação espacial por meio de laser. Outra prioridade é o desenvolvimento de novos telescópios e de um substituo para o Hubble, satélite que está em órbita desde 1990. Obama também ressaltou o interesse em receber investimentos privados para as viagens tripuladas ao espaço.

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O orçamento proposto para o conjunto da NASA para o ano fiscal que começa em 1º de outubro chega a 17,7 bilhões de dólares. A quantia anunciada pelo presidente é inferior ao que foi especulado anteriormente. Esperava-se que o corte dos recursos para as explorações a Marte e a Júpiter fosse de 1,5 bilhão de dólares para 1,2 bilhão de dólares.

Os cortes mais drásticos afetam a exploração de Marte, com uma redução de 226 milhões de dólares. É provável que a associação da NASA com a ESA (Agência Espacial Europeia) chegue ao fim com a diminuição do orçamento a agência americana, já que o objetivo da união era enviar sondas a Marte em 2016 e 2018.

Segundo acordado em 2009, a NASA contribuiria com 1,4 bilhão de dólares para as duas missões. Já a ESA daria 1,2 bilhão de dólares. Os cientistas da Sociedade Planetária disseram que a redução do orçamento da NASA significaria o fim da associação entre a NASA e a ESA. Porém, se trata de uma especulação porque o documento não menciona essa união especificamente.

Se a exploração de Marte for mantida, deverá ter os custos reduzidos. Segundo Obama, a ideia é priorizar algumas áreas e aumentar os investimentos em novas tecnologias espaciais, como a comunicação espacial por meio de laser. Outra prioridade é o desenvolvimento de novos telescópios e de um substituo para o Hubble, satélite que está em órbita desde 1990. Obama também ressaltou o interesse em receber investimentos privados para as viagens tripuladas ao espaço.

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