Membro do Megaupload é libertado na Nova Zelândia
Van Der Kolk foi detido no último dia 20 de janeiro, junto com o criador do Megaupload, Kim Dotcom, e outros dois executivos da empresa
Da Redação
Publicado em 19 de janeiro de 2013 às 15h24.
São Paulo – A Justiça da Nova Zelândia liberou, hoje, em regime de liberdade provisória, o chefe de programação do Megaupload , o holandês Bram Van Der Kolk.
Van Der Kolk foi detido no último dia 20 de janeiro, junto com o criador do Megaupload, Kim Dotcom, e outros dois executivos da empresa, na cidade de Auckland, na Nova Zelândia.
Seis dias após, a Justiça do país concedeu liberdade provisória a Van Der Kolk e ao alemão Finn Batato. Desde então, a Justiça aguardava a comprovação de idoneidade dos locais de residências dos acusados.
De acordo com a imprensa neozelandesa, Batato deve continuar preso por mais um dia, até que a esposa de Kim Dotcom conceda uma carta confirmando a casa do casal como sua residência.
A Justiça já negou dois pedidos de liberdade provisória feitos por Dotcom. De acordo com o juiz que julgou o caso, por ser milionário, Dotcom poderia facilmente se esconder ou mudar de identidade, dificultando as investigações.
A acusação americana diz ter provas que o empresário era o líder de um grupo que teria arrecadado US$ 175 milhões com a cópia e distribuição de músicas, filmes e outros conteúdos protegidos.
São Paulo – A Justiça da Nova Zelândia liberou, hoje, em regime de liberdade provisória, o chefe de programação do Megaupload , o holandês Bram Van Der Kolk.
Van Der Kolk foi detido no último dia 20 de janeiro, junto com o criador do Megaupload, Kim Dotcom, e outros dois executivos da empresa, na cidade de Auckland, na Nova Zelândia.
Seis dias após, a Justiça do país concedeu liberdade provisória a Van Der Kolk e ao alemão Finn Batato. Desde então, a Justiça aguardava a comprovação de idoneidade dos locais de residências dos acusados.
De acordo com a imprensa neozelandesa, Batato deve continuar preso por mais um dia, até que a esposa de Kim Dotcom conceda uma carta confirmando a casa do casal como sua residência.
A Justiça já negou dois pedidos de liberdade provisória feitos por Dotcom. De acordo com o juiz que julgou o caso, por ser milionário, Dotcom poderia facilmente se esconder ou mudar de identidade, dificultando as investigações.
A acusação americana diz ter provas que o empresário era o líder de um grupo que teria arrecadado US$ 175 milhões com a cópia e distribuição de músicas, filmes e outros conteúdos protegidos.