A Claro desembolsou R$ 988,804 milhões por uma faixa nacional de grande capacidade de 4G e outras 19 faixas regionais complementares (Antonio Milena/EXAME)
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2012 às 17h17.
Brasília - Dos 269 lotes possíveis de serem vendidos no leilão de 4G realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), apenas 54 foram licitados. O processo foi encerrado no fim da manhã desta quarta-feira.
De acordo com a agência reguladora, o preço mínimo de todos os lotes somados chegava R$ 3,85 bilhões, mas o total arrecadado foi de apenas R$ 2,93 bilhões. O ágio médio do certame foi de 31,27% em relação ao valor mínimo de R$ 2,232 bilhões dos lotes adquiridos pelas empresas.
A Claro desembolsou R$ 988,804 milhões por uma faixa nacional de grande capacidade de 4G e outras 19 faixas regionais complementares. Já a Vivo comprou apenas uma faixa nacional de maior porte, por R$ 1,050 bilhão.
A TIM pagou R$ 382,238 milhões por uma faixa nacional de menor porte e outras seis faixas regionais. Já a Oi gastou R$ 399,783 milhões por uma faixa nacional de menor capacidade e outras 11 faixas de abrangências regionais.
A Sky venceu a disputa para oferecer banda larga fixa 4G em 12 lotes regionais por R$ 90,576 milhões, enquanto a Sunrise levou dois lotes regionais por R$ 19,094 milhões.