Klaus Mitteldorf fotografa para INFO de julho
Saíram do Peixe Urbano pelo menos 18 novas empresas, criadas por ex-funcionários do site de compras coletivas. Eles viveram na prática uma cultura empreendedora em...
Da Redação
Publicado em 2 de julho de 2014 às 17h26.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h51.
- 1. klaus
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Renomado fotógrafo de moda, Klaus Mitteldorf clicou debaixo dágua os três empreendedores que ilustram a matéria sobre as startups fundadas por ex-funcionários do Peixe Urbano. Confira parte do resultado a seguir e a matéria completa aqui ou na INFO de julho.
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Social Miner Foi nos corredores do Peixe Urbano que o engenheiro Ricardo Rodrigues (foto), 28 anos, conheceu seu atual sócio, Roger Mattos, 29.
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No ano passado, eles fundaram a Social Miner, ferramenta que ajuda empresas a identificar quem são e do que gostam os usuários que acessam seu site. Com os dados, é possível enviar alertas de conteúdo personalizado por e-mail ou Facebook.
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O usuário aceita fazer login com seu perfil e, em troca, a experiência de navegação fica melhor, diz Rodrigues. Entre os clientes da Social Miner estão os sites Catraca Livre e Submarino Viagens.
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Zase Após pouco mais de um ano no Peixe Urbano, o mineiro Leandro Morais, 31 (foto), criou, em 2013, a Zase, uma plataforma de inteligência para estabelecimentos comerciais atrelada a um aplicativo para clientes receberem alertas e promoções.
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Com foco em bares e restaurantes, o Zase é uma espécie de programa de fidelidade aliado a banco de dados. O cliente usa o app para dar check-in, diz Morais.
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Com isso, ele acumula pontos e ganha prêmios e, em troca, o restaurante entende melhor o perfil do consumidor e pode mandar alertas diversos.
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Loggi Antes de trabalhar no Peixe Urbano, o designer Eduardo Wexler, 40 anos (foto), não sabia o que era uma startup digital.
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Hoje, está no segundo empreendimento, a Loggi, serviço de motofrete online que atua em São Paulo. Na plataforma, é possível saber o valor da corrida antes de fechar o pedido e acompanhar em tempo real onde está a encomenda.
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Tudo graças a um aplicativo baixado pelos motoboys que usa o GPS como rastreador. O negócio recebeu 2 milhões de reais de investidores-anjo. "Aprendi muito no Peixe Urbano. A informação estava sempre circulando", diz Wexler.