Tecnologia

Kindle básico ganha nova versão com USB-C e o dobro de armazenamento

Apesar das melhorias, os recursos que deixam a leitura mais confortável seguem nas linhas mais caras do aparelho

A Amazon já tem uma nova versão para o seu Kindle mais barato. O e-reader de 11ª geração ganhou um pacote de atualizações que o deixou mais parecido com o seu irmão mais caro, o Paperwhite.

Aos interessados, no novo Kindle a leitura será feita em uma tela de 300 ppi (pixels por polegada), mesma resolução do modelo mais caro. Além disso, a bateria dura mais, a recarga é por USB-C, o cabo mais comum em dispositivos modernos, e na memória 16 GB, o dobro do antecessor.

O aparelho também está mais leve (158 gramas contra 174) e compacto (4 mm a menos na largura e 2 mm a menos na altura).

Considerando que, uma vez que o consumidor adquira um Kindle, é certo de que ele será um companheiro de longa data, vender um novo dispositivo aos cliente de sempre é uma tarefa árdua para Amazon.

Contudo, proprietários de Kindle básico do ano passado tem poucos motivos para comprar o novo. Os ajustes que tornam a leitura ainda mais confortável, como o controle na temperatura da iluminação e proteção contra água no padrão IPX8, seguem restritos a modelos Paperwhite e o Oasis.

Leitura no Kindle: resolução da tela esta maior na versão de 2022 (Amazon/Reprodução)

O novo Kindle de 11ª geração chega ao Brasil nas cores azul e preto com valor sugerido de R$ 499 em até 12x sem juros ou R$ 474 à vista. O modelo tem lançamento previsto para o dia 13 de outubro.

O Kindle de 10ª geração continua sendo vendido pela Amazon e tem preço sugerido de R$ 449 (29% maior que o preço de anúncio de R$ 349 em 2019).

No mercado internacional a Amazon também apresentou uma edição Kids do Kindle de 11ª geração, que tem como grandes destaques a opção única de 16 GB de armazenamento, cor preta e opções de capas temáticas voltadas para o público infantil chamadas de Space Whale, Unicorn Valle e Ocean Explorer.

Seu preço sugerido é de 119,99 dólares (~R$ 621), mas ainda não se sabe quanto será cobrado no Brasil.

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