James Cameron perde robô submarino
Diretor dos filmes Titanic e Avatar perdeu um robô de exploração submarina a 10.000 metros de profundidade
Da Redação
Publicado em 13 de maio de 2014 às 09h16.
O cineasta James Cameron , diretor dos filmes "Titanic" e "Avatar", perdeu um robô de exploração submarina, o "Nereus", a 10.000 metros de profundidade na fossa de Kermadec, uma das mais profundas do mundo.
"É como perder um amigo", escreveu Cameron na página no Facebook do Instituto Oceanográfico Woods Holoe (WHOI).
O "Nereus" implodiu em consequência da pressão na fossa, segundo o instituto.
O robô submarino, programado para subir automaticamente em caso de perda de contato com a superfície, não reapareceu.
Pouco depois, a tripulação do barco de superfície detectou destroços do "Nereus" flutuando, segundo o WHOI.
O robô era "o único veículo em serviço no mundo capaz de descer às profundidades extremas das fossas oceânicas. É uma perda trágica para as ciências profundas", destacou James Cameron.
A perda do robô aconteceu dentro da missão Hadal Ecosystem Studies (HADES) que, desde abril, estuda os fundos marinhos abissais, aqueles que superam os 2.000 metros de profundidade.
O cineasta James Cameron , diretor dos filmes "Titanic" e "Avatar", perdeu um robô de exploração submarina, o "Nereus", a 10.000 metros de profundidade na fossa de Kermadec, uma das mais profundas do mundo.
"É como perder um amigo", escreveu Cameron na página no Facebook do Instituto Oceanográfico Woods Holoe (WHOI).
O "Nereus" implodiu em consequência da pressão na fossa, segundo o instituto.
O robô submarino, programado para subir automaticamente em caso de perda de contato com a superfície, não reapareceu.
Pouco depois, a tripulação do barco de superfície detectou destroços do "Nereus" flutuando, segundo o WHOI.
O robô era "o único veículo em serviço no mundo capaz de descer às profundidades extremas das fossas oceânicas. É uma perda trágica para as ciências profundas", destacou James Cameron.
A perda do robô aconteceu dentro da missão Hadal Ecosystem Studies (HADES) que, desde abril, estuda os fundos marinhos abissais, aqueles que superam os 2.000 metros de profundidade.