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Índia vai investigar Ericsson em disputa sobre patentes

Comissão de Competição da Índia vai investigar fabricante a respeito de uma disputa sobre cobranças feitas ao grupo Micromax

Ericsson: companhia sueca processou a Micromax em março de 2013 por infringir patentes (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2013 às 15h01.

Estocolmo - A Comissão de Competição da Índia (CCI) vai investigar a fabricante de equipamentos de telefonia sueca Ericsson a respeito de uma disputa sobre cobranças feitas ao grupo indiano Micromax pelo uso de patentes da Ericsson.

A Ericsson processou a Micromax em março de 2013 por infringir patentes, e a companhia indiana respondeu com uma reclamação à CCI, disse a Ericsson.

"Agora a CCI decidiu levar o caso ao diretor geral para uma investigação profunda", disse a Ericsson em comunicado, acrescentando que cooperaria totalmente com as investigações.

De acordo com documento disponível no site da CCI, a entidade vai analisar se a Ericsson cobra muito caro para a Micromax pelo uso de suas patentes.

Em sua reclamação à comissão, a Micromax disse que a Ericsson abusou de sua posição dominante em patentes ao impor "taxas de royalties exorbitantes", segundo o documento.

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Estocolmo - A Comissão de Competição da Índia (CCI) vai investigar a fabricante de equipamentos de telefonia sueca Ericsson a respeito de uma disputa sobre cobranças feitas ao grupo indiano Micromax pelo uso de patentes da Ericsson.

A Ericsson processou a Micromax em março de 2013 por infringir patentes, e a companhia indiana respondeu com uma reclamação à CCI, disse a Ericsson.

"Agora a CCI decidiu levar o caso ao diretor geral para uma investigação profunda", disse a Ericsson em comunicado, acrescentando que cooperaria totalmente com as investigações.

De acordo com documento disponível no site da CCI, a entidade vai analisar se a Ericsson cobra muito caro para a Micromax pelo uso de suas patentes.

Em sua reclamação à comissão, a Micromax disse que a Ericsson abusou de sua posição dominante em patentes ao impor "taxas de royalties exorbitantes", segundo o documento.

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