Governo pode criar lei de emergência para telefonia celular
Governo está disposto a preparar uma legislação de emergência para o compartilhamento de torres e de infraestrutura
Da Redação
Publicado em 18 de julho de 2012 às 23h51.
Brasília - O ministro interino das Comunicações, Cezar Alvarez, disse hoje (18) que o governo federal está disposto a preparar uma legislação de emergência para o compartilhamento de torres e de infraestrutura entre operadoras de celular e acelerar a criação de uma lei geral para a instalação de antenas no país. “A nossa contribuição será total, o que podemos fazer estamos fazendo, mas as empresas têm que fazer a sua parte. Hoje, a bola está com elas”, disse à Agência Brasil.
Para Alvarez, a medida anunciada pela Anatel de suspender a venda de novas linhas de celular e internet das operadoras TIM, Claro e Oi é extrema mas necessária. O governo espera que, antes mesmo do prazo de 30 dias estipulado pela Anatel, as empresas apresentem ações para melhorar os serviços. “Pelo que eu observei hoje, nas redes sociais, os consumidores estão apreensivos, mas estão exultantes, porque sabem que, para o serviço voltar, vai ter que voltar melhor”.
Brasília - O ministro interino das Comunicações, Cezar Alvarez, disse hoje (18) que o governo federal está disposto a preparar uma legislação de emergência para o compartilhamento de torres e de infraestrutura entre operadoras de celular e acelerar a criação de uma lei geral para a instalação de antenas no país. “A nossa contribuição será total, o que podemos fazer estamos fazendo, mas as empresas têm que fazer a sua parte. Hoje, a bola está com elas”, disse à Agência Brasil.
Para Alvarez, a medida anunciada pela Anatel de suspender a venda de novas linhas de celular e internet das operadoras TIM, Claro e Oi é extrema mas necessária. O governo espera que, antes mesmo do prazo de 30 dias estipulado pela Anatel, as empresas apresentem ações para melhorar os serviços. “Pelo que eu observei hoje, nas redes sociais, os consumidores estão apreensivos, mas estão exultantes, porque sabem que, para o serviço voltar, vai ter que voltar melhor”.