Goiânia pode ter apagão da telefonia móvel
De acordo com sindicato das operadoras,a Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma) da capital do Goiás, quer desligar 130 antenas das prestadoras de telecomunicações
Da Redação
Publicado em 31 de julho de 2012 às 08h39.
São Paulo - Goiânia pode sofrer um apagão da telefonia móvel, caso a Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma) leve a cabo sua decisão de desligar 130 antenas das prestadoras de telecomunicações na região.
Caso isto ocorra, ao menos metade da população local ficará, por tempo indeterminado, sem acesso ao serviço, alerta o SindiTelebrasil. “Além de exigir licença ambiental de um serviço que não polui e não causa danos ao meio ambiente, a legislação municipal de Goiânia impõe outras dificuldades à expansão dos serviços de telefonia celular, com a obrigação descabida de atualizar a cada dois anos essa licença onerosa”.
Na capital de Goiás, existem ao menos 261 estações radiobase (ERBs) e, se a medida for adotada, “trará grande impacto negativo para a população, especialmente para aquelas pessoas que precisam do celular no trabalho, como médicos, taxistas, hotéis e restaurantes, por exemplo. Sem falar nas chamadas para serviços de emergência, como polícia e corpo de bombeiros”.
São Paulo - Goiânia pode sofrer um apagão da telefonia móvel, caso a Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma) leve a cabo sua decisão de desligar 130 antenas das prestadoras de telecomunicações na região.
Caso isto ocorra, ao menos metade da população local ficará, por tempo indeterminado, sem acesso ao serviço, alerta o SindiTelebrasil. “Além de exigir licença ambiental de um serviço que não polui e não causa danos ao meio ambiente, a legislação municipal de Goiânia impõe outras dificuldades à expansão dos serviços de telefonia celular, com a obrigação descabida de atualizar a cada dois anos essa licença onerosa”.
Na capital de Goiás, existem ao menos 261 estações radiobase (ERBs) e, se a medida for adotada, “trará grande impacto negativo para a população, especialmente para aquelas pessoas que precisam do celular no trabalho, como médicos, taxistas, hotéis e restaurantes, por exemplo. Sem falar nas chamadas para serviços de emergência, como polícia e corpo de bombeiros”.