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Fundador do Facebook admite erros na rede social

São Paulo - Mark Zuckerberg, fundador e presidente do Facebook, admitiu que a empresa cometeu "um monte de erros" nos últimos meses ao alterar as configurações de privacidade da rede social. As mudanças nas configurações de privacidade do Facebook despertaram uma série de criticas ao site por parte dos usuários, e até a ameaça de […]

Zuckerberg disse ser difícil agradar 400 milhões de usuários na maior parte do tempo (.)
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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h48.

São Paulo - Mark Zuckerberg, fundador e presidente do Facebook, admitiu que a empresa cometeu "um monte de erros" nos últimos meses ao alterar as configurações de privacidade da rede social.

As mudanças nas configurações de privacidade do Facebook despertaram uma série de criticas ao site por parte dos usuários, e até a ameaça de uma diáspora em massa.

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Em um email enviado ao blogueiro americano Robert Scoble, Zuckerberg prometeu mudanças a fim de facilitar o controle das configurações pelos usuários.

"Estamos ouvindo todas as sugestões e destilando-as. Eu quero apresentar um produto de melhor qualidade em vez de apenas falar das coisas que poderíamos fazer", diz ele.

"Eu sei que cometemos um monte de erros, mas espero que as pessoas entendam que nossas intenções são corretas. Ainda nesta semana, estaremos prontos para falar sobre algumas de nossas próximas mudanças", completou o CEO.

Em sua coluna semanal no jornal Washington Post, Zuckerberg afirmou hoje que é difícil manter 400 milhões de usuários satisfeitos na maior parte do tempo. "Algumas vezes, nós mudamos rápido demais, e, após ouvir as reclamações atuais, estamos tomando providências", escreveu ele.

Zuckerberg também garantiu que o Facebook não vende informações de seus usuários para outras empresas nem permitirá que os anunciantes tenham acessos a elas.

Em outubro de 2009, Zuckerberg apareceu na lista dos 400 homens mais ricos do mundo. O jovem CEO de 26 anos ocupa a posição de número 158, com patrimônio líquido de dois bilhões de dólares - um quinto dos 10 bilhões que é avaliado o Facebook.

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