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Facebook ajuda pesquisa sobre inteligência artificial

O fundador e presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou que o grupo doará 25 servidores que permitem realizar cálculos complexos

Mark Zuckerberg: a rede social tem a sua própria unidade de pesquisa em inteligência artificial desde 2013 (Kay Nietfeld / AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2016 às 17h09.

O Facebook anunciou nesta quinta-feira uma parceria com vários institutos europeus de pesquisa, aos quais o gigante americano doará servidores para apoiar os trabalhos sobre inteligência artificial , um campo no qual vê perspectivas interessantes.

Numa apresentação em Berlim, o fundador e presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou que o grupo doará 25 servidores, cada um equipado com oito processadores gráficos, que permitem realizar cálculos complexos.

A rede social, que tem a sua própria unidade de pesquisa em inteligência artificial desde 2013, também enviará investigadores para ajudar estes centros e cooperar com eles durante todo o projeto.

Os primeiros quatro servidores vão para um laboratório na Universidade Técnica de Berlim (TU), que irá utilizá-los por seu trabalho em modelagem molecular.

O Facebook espera que outras universidades apresentem candidaturas.

A rede social não é a única que vê potencial neste domínio de atividade que visa melhorar as capacidades das máquinas. Google, Apple e IBM também optaram por esta área.

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Numa apresentação em Berlim, o fundador e presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou que o grupo doará 25 servidores, cada um equipado com oito processadores gráficos, que permitem realizar cálculos complexos.

A rede social, que tem a sua própria unidade de pesquisa em inteligência artificial desde 2013, também enviará investigadores para ajudar estes centros e cooperar com eles durante todo o projeto.

Os primeiros quatro servidores vão para um laboratório na Universidade Técnica de Berlim (TU), que irá utilizá-los por seu trabalho em modelagem molecular.

O Facebook espera que outras universidades apresentem candidaturas.

A rede social não é a única que vê potencial neste domínio de atividade que visa melhorar as capacidades das máquinas. Google, Apple e IBM também optaram por esta área.

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