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Estudante constrói braço robótico que custa US$ 350

Seu objetivo é fazer com que pessoas que tiveram braços amputados possam usar o membro robótico, que é mais barato do que uma prótese

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2015 às 13h42.

Um americano de 19 anos construiu um braço robótico controlado com ondas cerebrais de 350 dólares e ainda divulgou um tutorial ensinando como fabricá-lo.

Seu objetivo é fazer com que pessoas que tiveram braços amputados possam usar o membro robótico, que é mais barato do que uma prótese, que pode custar dezenas de milhares de dólares, e evita a necessidade de uma intervenção cirúrgica.

Aos 14 anos, Easton LaChapelle construiu uma mão robótica controlada por uma luva sem fio. O estudante usou peças de Lego, motores de aviões de brinquedo e linha de pesca para construir o aparelho.

LaChapelle afirma que teve a ideia de criar a mão quando conheceu uma garota de 7 anos que havia nascido sem seu braço direito. Ela usava um membro prostético que custava 80 mil dólares. Então, o estudante resolveu criar uma alternativa mais barata.

LaChapelle entrou em contato com Jeremy Blum, dono de um canal de robótica popular do YouTube, que aperfeiçou o código de programação que permitia que luva a controlasse o membro mecânico.

Para baratear o custo da mão, LaChappele comprou uma Power Glove de segunda mão e usou os sensores do acessório, lançado originalmente em 1989 para o primeiro console da Nintendo.

Depois de concluir o projeto da mão robótica, o estudante resolveu transformá-lo em um braço completamente operacional.

Novamente, Jeremy Blum ajudou o estudante. Blum trabalhava na MakerBot, fabricante de impressoras 3D, e tinha acesso à Thing-O-Matic, uma máquina que custava 1,2 mil dólares, inacessível ao ainda aluno do segundo ano do colegial.

LaChapelle mandava por e-mail os modelos das peças para Blum, que as imprimia e enviava de volta para o estudante.

O braço robótico consegue desempenhar praticamente as mesmas atividades que uma mão humana, como apertar mãos ou arremessar bolas.

O mais impressionante é que tudo isso é feito por meio de ondas cerebrais. Um capacete de eletroencefalografia lê 10 diferentes canais de um cérebro humano.

As instruções, modelos e software usados na construção do aparelho podem ser baixados gratuitamente no site de LaChapelle.

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Um americano de 19 anos construiu um braço robótico controlado com ondas cerebrais de 350 dólares e ainda divulgou um tutorial ensinando como fabricá-lo.

Seu objetivo é fazer com que pessoas que tiveram braços amputados possam usar o membro robótico, que é mais barato do que uma prótese, que pode custar dezenas de milhares de dólares, e evita a necessidade de uma intervenção cirúrgica.

Aos 14 anos, Easton LaChapelle construiu uma mão robótica controlada por uma luva sem fio. O estudante usou peças de Lego, motores de aviões de brinquedo e linha de pesca para construir o aparelho.

LaChapelle afirma que teve a ideia de criar a mão quando conheceu uma garota de 7 anos que havia nascido sem seu braço direito. Ela usava um membro prostético que custava 80 mil dólares. Então, o estudante resolveu criar uma alternativa mais barata.

LaChapelle entrou em contato com Jeremy Blum, dono de um canal de robótica popular do YouTube, que aperfeiçou o código de programação que permitia que luva a controlasse o membro mecânico.

Para baratear o custo da mão, LaChappele comprou uma Power Glove de segunda mão e usou os sensores do acessório, lançado originalmente em 1989 para o primeiro console da Nintendo.

Depois de concluir o projeto da mão robótica, o estudante resolveu transformá-lo em um braço completamente operacional.

Novamente, Jeremy Blum ajudou o estudante. Blum trabalhava na MakerBot, fabricante de impressoras 3D, e tinha acesso à Thing-O-Matic, uma máquina que custava 1,2 mil dólares, inacessível ao ainda aluno do segundo ano do colegial.

LaChapelle mandava por e-mail os modelos das peças para Blum, que as imprimia e enviava de volta para o estudante.

O braço robótico consegue desempenhar praticamente as mesmas atividades que uma mão humana, como apertar mãos ou arremessar bolas.

O mais impressionante é que tudo isso é feito por meio de ondas cerebrais. Um capacete de eletroencefalografia lê 10 diferentes canais de um cérebro humano.

As instruções, modelos e software usados na construção do aparelho podem ser baixados gratuitamente no site de LaChapelle.

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