Equipe recupera 100 toneladas de moedas no Atlântico
Em 1942, a embarcação foi atingida por dois torpedos alemães que provocaram o naufrágio do navio com toda sua carga e a morte de seis passageiros
Da Redação
Publicado em 15 de abril de 2015 às 18h07.
Londres - Uma equipe britânica recuperou do fundo do oceano Atlântico cem toneladas de moedas de prata, avaliadas em US$ 50 milhões, no interior de um navio a vapor que naufragou durante a Segunda Guerra Mundial, informou nesta quarta-feira a emissora "BBC".
A carga, pertencente ao Ministério da Fazenda do Reino Unido e destinada a custear parte das despesas da guerra, estava a bordo da embarcação "City of Cairo", que cobria a rota entre Mumbai (Índia) e Inglaterra.
No entanto, o navio afundou em 1942 devido ao impacto de dois torpedos procedentes de um submarino alemão quando se encontrava 772 quilômetros ao sul da ilha de Santa Elena, no oceano Atlântico.
Os destroços do "City of Cairo", localizados a uma profundidade de 5.150 metros, foram achados em 2011 e recuperados em setembro de 2013, mas o Ministério de Transporte britânico não permitiu à equipe de salvamento, dirigida pelo britânico John Kingsford, divulgar a descoberta até esta quarta-feira.
"No princípio não tínhamos certeza que fôssemos encontrar nada, mas se sua equipe diz que achou algo, é preciso confiar nela, portanto não deixamos de buscar", comentou Kingsford, que dirigiu uma equipe que teve que cobrir "uma área de duas vezes o tamanho de Londres".
O "City of Cairo", um navio a vapor de passageiros e carga, transportava da Índia até a Inglaterra 311 pessoas e cem toneladas de moedas de prata.
Em 6 de novembro de 1942, na altura da ilha de Santa Elena, a embarcação recebeu o impacto de dois torpedos alemães que provocaram o naufrágio do navio com toda sua carga e a morte de seis passageiros.
Os destroços do "City of Cairo" permaneceram sob a água até 2011, quando a equipe de salvamento Deep Ocean Search (DOS) os encontrou junto à hélice do segundo torpedo, o que provocou o afundamento do navio.
"Foi um resgate muito especial. Para toda a equipe significa muito ter achado este navio e conseguir que ele seja recordado", afirmou Kingsford.
Londres - Uma equipe britânica recuperou do fundo do oceano Atlântico cem toneladas de moedas de prata, avaliadas em US$ 50 milhões, no interior de um navio a vapor que naufragou durante a Segunda Guerra Mundial, informou nesta quarta-feira a emissora "BBC".
A carga, pertencente ao Ministério da Fazenda do Reino Unido e destinada a custear parte das despesas da guerra, estava a bordo da embarcação "City of Cairo", que cobria a rota entre Mumbai (Índia) e Inglaterra.
No entanto, o navio afundou em 1942 devido ao impacto de dois torpedos procedentes de um submarino alemão quando se encontrava 772 quilômetros ao sul da ilha de Santa Elena, no oceano Atlântico.
Os destroços do "City of Cairo", localizados a uma profundidade de 5.150 metros, foram achados em 2011 e recuperados em setembro de 2013, mas o Ministério de Transporte britânico não permitiu à equipe de salvamento, dirigida pelo britânico John Kingsford, divulgar a descoberta até esta quarta-feira.
"No princípio não tínhamos certeza que fôssemos encontrar nada, mas se sua equipe diz que achou algo, é preciso confiar nela, portanto não deixamos de buscar", comentou Kingsford, que dirigiu uma equipe que teve que cobrir "uma área de duas vezes o tamanho de Londres".
O "City of Cairo", um navio a vapor de passageiros e carga, transportava da Índia até a Inglaterra 311 pessoas e cem toneladas de moedas de prata.
Em 6 de novembro de 1942, na altura da ilha de Santa Elena, a embarcação recebeu o impacto de dois torpedos alemães que provocaram o naufrágio do navio com toda sua carga e a morte de seis passageiros.
Os destroços do "City of Cairo" permaneceram sob a água até 2011, quando a equipe de salvamento Deep Ocean Search (DOS) os encontrou junto à hélice do segundo torpedo, o que provocou o afundamento do navio.
"Foi um resgate muito especial. Para toda a equipe significa muito ter achado este navio e conseguir que ele seja recordado", afirmou Kingsford.