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Empresa japonesa cria robôs que detectam chulé e mau hálito

Os robôs, em formato de cabeça de mulher e de cachorro, são capazes de detectar os odores com um sensor e reagir para alertar o usuário

Robô em formato de cabeça de mulher, da empresa japonesa CrazyLabo, capaz de detectar mau hálito (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de maio de 2013 às 07h51.

Tóquio - Em parceria com Instituto de Tecnologia da Universidade de Kitakyushu, a empresa japonesa CrazyLabo criou dois modelos de robô , um em formato de cabeça de mulher e outro de cachorro, para alertar usuários em casos de chulé e mau hálito.

Quando ativados, ambos os robôs são capazes de detectar os odores com um sensor e reagir com a intenção de alertar o usuário, informou nesta quarta-feira o jornal online "Asahi".

O protótipo Kaori, de cabelo castanho e olhos azuis, é capaz de analisar e quantificar os componentes no mau hálito dos usuários, avaliando o cheiro em uma escala de quatro níveis. Dependendo do resultado, o robô ainda reage com certa ironia, como "não dá para suportá-lo" e "emergência!".

Já o cachorro Shuntaro, que reconhece o mau cheiro dos pés, não fala como o humanóide, mas agita a cabeça, se a situação estiver normal, e late, se detectar chulé. Em casos extremos, o robô simula um desmaio.

"Quero continuar fazendo coisas que façam as pessoas se divertirem e que são capazes de criar um bom ambiente", detalhou o presidente da empresa, Kennosuke Tsutsumi, em declarações recolhidas pelo jornal.

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Tóquio - Em parceria com Instituto de Tecnologia da Universidade de Kitakyushu, a empresa japonesa CrazyLabo criou dois modelos de robô , um em formato de cabeça de mulher e outro de cachorro, para alertar usuários em casos de chulé e mau hálito.

Quando ativados, ambos os robôs são capazes de detectar os odores com um sensor e reagir com a intenção de alertar o usuário, informou nesta quarta-feira o jornal online "Asahi".

O protótipo Kaori, de cabelo castanho e olhos azuis, é capaz de analisar e quantificar os componentes no mau hálito dos usuários, avaliando o cheiro em uma escala de quatro níveis. Dependendo do resultado, o robô ainda reage com certa ironia, como "não dá para suportá-lo" e "emergência!".

Já o cachorro Shuntaro, que reconhece o mau cheiro dos pés, não fala como o humanóide, mas agita a cabeça, se a situação estiver normal, e late, se detectar chulé. Em casos extremos, o robô simula um desmaio.

"Quero continuar fazendo coisas que façam as pessoas se divertirem e que são capazes de criar um bom ambiente", detalhou o presidente da empresa, Kennosuke Tsutsumi, em declarações recolhidas pelo jornal.

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