Dono do Megaupload deve ser extraditado para os EUA
Empreendedor Kim Dotcom vai encarar processos por violação de copryright e lavagem de dinheiro
Da Redação
Publicado em 23 de dezembro de 2015 às 09h31.
Auckland - O empreendedor tecnológico alemão Kim Dotcom perdeu nesta quarta-feira uma tentativa de bloquear sua extradição da Nova Zelândia para os Estados Unidos para encarar processos por violação de copryright e lavagem de dinheiro, uma grande vitória para o Departamento de Justiça norte-americano nesse longo caso.
A decisão da corte da Nova Zelândia veio quase quatro anos depois de a polícia invadir a mansão de Dotcom ao oeste de Auckland a pedido do FBI e fechar seu popular website de compartilhamento de arquivos, Megaupload.
"Estou decepcionado", disse Dotcom a jornalistas enquanto deixava a corte, prometendo lutar contra a decisão e desejando aos observadores um "feliz Natal".
As autoridades norte-americanas dizem que Dotcom e três outros executivos do Megaupload custaram aos estúdios de cinema e gravadoras mais de 500 milhões de dólares e geraram mais de 175 milhões de dólares em lucro ao encorajar usuários pagantes a guardar e compartilhar material com copyright, como filmes e programas de televisão.
A promotoria da Nova Zelândia, que defendeu o caso pelo governo norte-americano, disse que Dotcom e seus executivos encorajaram e pagaram usuários para fazer upload de filmes e músicas pirateadas para gerar lucro.
Os advogados de Dotcom argumentaram que a evidência disso era pequena e que o Megaupload era um provedor de serviço de Internet similar a outros serviços como Dropbox, e protegido pela lei de copyrithg da responsabilidade de usuários fazerem upload de arquivos pirateados.
Auckland - O empreendedor tecnológico alemão Kim Dotcom perdeu nesta quarta-feira uma tentativa de bloquear sua extradição da Nova Zelândia para os Estados Unidos para encarar processos por violação de copryright e lavagem de dinheiro, uma grande vitória para o Departamento de Justiça norte-americano nesse longo caso.
A decisão da corte da Nova Zelândia veio quase quatro anos depois de a polícia invadir a mansão de Dotcom ao oeste de Auckland a pedido do FBI e fechar seu popular website de compartilhamento de arquivos, Megaupload.
"Estou decepcionado", disse Dotcom a jornalistas enquanto deixava a corte, prometendo lutar contra a decisão e desejando aos observadores um "feliz Natal".
As autoridades norte-americanas dizem que Dotcom e três outros executivos do Megaupload custaram aos estúdios de cinema e gravadoras mais de 500 milhões de dólares e geraram mais de 175 milhões de dólares em lucro ao encorajar usuários pagantes a guardar e compartilhar material com copyright, como filmes e programas de televisão.
A promotoria da Nova Zelândia, que defendeu o caso pelo governo norte-americano, disse que Dotcom e seus executivos encorajaram e pagaram usuários para fazer upload de filmes e músicas pirateadas para gerar lucro.
Os advogados de Dotcom argumentaram que a evidência disso era pequena e que o Megaupload era um provedor de serviço de Internet similar a outros serviços como Dropbox, e protegido pela lei de copyrithg da responsabilidade de usuários fazerem upload de arquivos pirateados.