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Conheça a padaria que vai usar drone para entregar pãezinhos

Pão to Go está testando o uso de drones para entregar pães e outras mercadorias, mas depende do aval da Anac para implementar a medida no país

Drone da Pão to Go em ação: entregas em cinco minutos num raio de 1 quilômetro da padaria (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de maio de 2014 às 11h00.

São Paulo - Todas as manhãs, a meta de vários brasileiros é comer um pão fresquinho. Pela frente, eles têm o desafio de encarar uma padaria cheia. Porém, drones podem ajudar a resolver isso. Pelo menos, na opinião da Pão To Go.

Presente em todos os estados do país, a rede paulista de padarias vem testando em São Carlos (SP) um sistema de entregas com aeronaves não-tripuladas. Pelo projeto, as entregas aconteceriam num raio de 1 quilômetro de distância da padaria e em cerca de 5 minutos.

Com capacidade para levar até 3,5 quilos de mercadorias, o drone elétrico soltaria o pacote com os produtos de uma altura de 3,5 metros direto na casa do consumidor - que pagaria pelo serviço por meio de PayPal ou outra forma de pagamento digital.

//www.youtube.com/embed/8DGK6hHzlcs

"É um motoboy sem o motoboy", afirma o empresário Tom Ricetti, dono da empresa, em entrevista à EXAME.com.

Sob medida

De acordo com Ricetti, o drone usado pela empresa foi desenvolvido especialmente para este tipo de serviço. Capaz de voar a até 50 quilômetros por hora, ele barateia e aprimora o sistema de entrega - na opinião do empresário.

"Drones não ficam doentes, o time não perde, não brigam com a mulher", afirma Ricetti - em alusão a problemas comuns entre funcionários.

(Divulgação)

Para ele, a entrega feita por drones é uma tendência e vai se tornar cada vez mais comum nos próximos anos. Entretanto, ele lembra que a implantação deste tipo de serviço depende do aval da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

"A gente está muito atrasado em relação ao resto do mundo. Entregar pão é uma das menores utilizações que drones podem ter", afirma Ricetti - que espera que a regulamentação para o uso de drones no Brasil saia até o fim do ano.

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Presente em todos os estados do país, a rede paulista de padarias vem testando em São Carlos (SP) um sistema de entregas com aeronaves não-tripuladas. Pelo projeto, as entregas aconteceriam num raio de 1 quilômetro de distância da padaria e em cerca de 5 minutos.

Com capacidade para levar até 3,5 quilos de mercadorias, o drone elétrico soltaria o pacote com os produtos de uma altura de 3,5 metros direto na casa do consumidor - que pagaria pelo serviço por meio de PayPal ou outra forma de pagamento digital.

//www.youtube.com/embed/8DGK6hHzlcs

"É um motoboy sem o motoboy", afirma o empresário Tom Ricetti, dono da empresa, em entrevista à EXAME.com.

Sob medida

De acordo com Ricetti, o drone usado pela empresa foi desenvolvido especialmente para este tipo de serviço. Capaz de voar a até 50 quilômetros por hora, ele barateia e aprimora o sistema de entrega - na opinião do empresário.

"Drones não ficam doentes, o time não perde, não brigam com a mulher", afirma Ricetti - em alusão a problemas comuns entre funcionários.

(Divulgação)

Para ele, a entrega feita por drones é uma tendência e vai se tornar cada vez mais comum nos próximos anos. Entretanto, ele lembra que a implantação deste tipo de serviço depende do aval da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

"A gente está muito atrasado em relação ao resto do mundo. Entregar pão é uma das menores utilizações que drones podem ter", afirma Ricetti - que espera que a regulamentação para o uso de drones no Brasil saia até o fim do ano.

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