Capacidade de 2 Tbps em redes de longa distância é testada
Atualmente, é mais comum que as redes ofereçam capacidade de 100 Gbps. A nova técnica testada consegue multiplicar isso por 20
Da Redação
Publicado em 30 de janeiro de 2013 às 15h19.
São Paulo - A Huawei e a operadora europeia Vodafone anunciaram nesta quarta-feira, 30, os resultados positivos de testes com tecnologia de transmissão por fibra óptica, comemorando a capacidade de 2 Tbps em longa distância. As empresas realizaram o feito na rede da operadora, atingindo a velocidade por mais de 3.325 km graças ao uso de tecnologias como formato de modulação flexível. A solução utilizada foi a de ultralonghaul baseada em super-channel.
Atualmente, é mais comum que as redes ofereçam capacidade de 100 Gbps. A nova técnica testada consegue multiplicar isso por 20.
Em comunicado, a Huawei diz que também foi obtida uma "transmissão recorde" por uma distância de 1.500 km com uma solução de alta eficiência espectral. Ambos os testes foram realizados com um link de fibras G.652 da rede da Vodafone (passando por algumas cidades da Alemanha) e amplificadores de fibras dopadas em érbio sem regeneração elétrica. A ideia é poder utilizar os cabos ópticos para trafegar mais informações, atendendo ao crescimento na demanda de dados nas operadoras.
São Paulo - A Huawei e a operadora europeia Vodafone anunciaram nesta quarta-feira, 30, os resultados positivos de testes com tecnologia de transmissão por fibra óptica, comemorando a capacidade de 2 Tbps em longa distância. As empresas realizaram o feito na rede da operadora, atingindo a velocidade por mais de 3.325 km graças ao uso de tecnologias como formato de modulação flexível. A solução utilizada foi a de ultralonghaul baseada em super-channel.
Atualmente, é mais comum que as redes ofereçam capacidade de 100 Gbps. A nova técnica testada consegue multiplicar isso por 20.
Em comunicado, a Huawei diz que também foi obtida uma "transmissão recorde" por uma distância de 1.500 km com uma solução de alta eficiência espectral. Ambos os testes foram realizados com um link de fibras G.652 da rede da Vodafone (passando por algumas cidades da Alemanha) e amplificadores de fibras dopadas em érbio sem regeneração elétrica. A ideia é poder utilizar os cabos ópticos para trafegar mais informações, atendendo ao crescimento na demanda de dados nas operadoras.