Tecnologia

Canadense processa Sony em R$ 1,67 bilhão

Uma jovem de 21 anos está processando a Sony por causa do roubo de dados na rede PlayStation Network. Ela requer uma indenização de 1 bilhão de dólares canadenses

A PlayStation Network, da Sony, foi invadida por criminosos digitais que roubaram dados de 77 milhões de usuários (David McNew / Getty Images)

A PlayStation Network, da Sony, foi invadida por criminosos digitais que roubaram dados de 77 milhões de usuários (David McNew / Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2011 às 10h07.

São Paulo -- A canadense Natasha Maksimovic, de 21 anos, está processando todas as subsidiárias da Sony por invasão de privacidade e exigindo uma indenização de 1 bilhão de dólares canadenses (cerca de 1,67 bilhão de reais).

O McPhadden Samac Tuovi LLP, escritório de advocacia contratado pela jovem, move o processo contra a empresa. Maksimovic diz que a Sony e todo as suas subsidiárias devem “pagar os custos dos serviços de monitoramento de crédito e de seguro contra fraude por dois anos”. 

Maksimovic afirma que a Sony parece estar mais focada em proteger seus games do que os usuários do PlayStation. “Se você não pode confiar em uma corporação multinacional, como a Sony, para proteger sua informação pessoal, em quem vai confiar?”, completou.

A empresa, que teve os dados de 77 milhões de usuários roubados dos servidores do PlayStation Network após invasão no início de abril, tem 20 dias para apresentar sua defesa. A empresa já divulgou que pretende indenizar os usuários americanos que tiveram seus dados roubados em até 1 milhão de dólares.

Acompanhe tudo sobre:#failCanadáEmpresasEmpresas japonesasFraudesGamesIndústria eletroeletrônicaPaíses ricosPrivacidadeSony

Mais de Tecnologia

Procon-SP notifica Meta sobre publicidade de vapes em suas plataformas

Não é só no Brasil: X está perdendo usuários nos EUA após vitória de Trump

EUA impõem novas restrições emchips avançados da TSMC para clientes chineses, diz agência

Tencent e Visa lançam pagamento por palma da mão em Cingapura; primeiro mercado fora da China