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Câmara aprova adesão do país a megatelescópio

A adesão exigirá um investimento brasileiro de US$ 270 milhões - ou cerca de R$ 945 milhões até 2021

Estrelas observadas pelo Observatório Europeu do Sul: se ela for concretizada, a astronomia brasileira ganhará o maior projeto de sua história (Divulgação/ESO)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de março de 2015 às 11h24.

A Câmara dos Deputados aprovou na quinta-feira, 19, a adesão do Brasil ao Observatório Europeu do Sul (ESO), o maior consórcio de pesquisa astronômica existente no mundo, formado por 14 países europeus.

A adesão exigirá um investimento brasileiro de US$ 270 milhões - ou cerca de R$ 945 milhões até 2021.

Se ela for concretizada, a astronomia brasileira ganhará o maior projeto de sua história.

O projeto de decreto legislativo seguirá para o Senado.

O projeto permite que o Brasil tenha acesso aos diversos radiotelescópios de última geração construídos pelo consórcio e instalados no Atacama, no Chile - incluindo o megatelescópio E-ELT.

O acordo para a participação do Brasil no ESO foi firmado em 2010 entre o governo federal e a Organização Europeia para Pesquisa Astronômica no Hemisfério Sul, que é responsável pela administração do ESO.

De acordo com o projeto de adesão, pelo menos 75% dos recursos investidos pelo Brasil devem ser revertidos em benefícios ao setor produtivo do País.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Se ela for concretizada, a astronomia brasileira ganhará o maior projeto de sua história.

O projeto de decreto legislativo seguirá para o Senado.

O projeto permite que o Brasil tenha acesso aos diversos radiotelescópios de última geração construídos pelo consórcio e instalados no Atacama, no Chile - incluindo o megatelescópio E-ELT.

O acordo para a participação do Brasil no ESO foi firmado em 2010 entre o governo federal e a Organização Europeia para Pesquisa Astronômica no Hemisfério Sul, que é responsável pela administração do ESO.

De acordo com o projeto de adesão, pelo menos 75% dos recursos investidos pelo Brasil devem ser revertidos em benefícios ao setor produtivo do País.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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