Financiado por
Jack Dorsey, cofundador do
Twitter, o
Bluesky é uma das plataformas de microblogging mais promissoras entre aquelas com potencial para se tornar uma alternativa ao X (antigo Twitter) de Elon Musk após a
suspensão da rede social no Brasil.
Originalmente criado em 2019 como um projeto interno do X, o Bluesky se tornou independente em 2021 e ganhou mais popularidade após a polêmica decisão de Elon Musk, que comprou o X em 2022, de limitar o número de tuítes diários para usuários não verificados.
Inicialmente, o acesso ao Bluesky era limitado, exigindo um convite de um amigo para entrar na plataforma. No entanto, em fevereiro de 2024, essa restrição foi eliminada, facilitando a entrada de novos usuários.
Como funciona o Bluesky
O Bluesky se assemelha ao Twitter em sua aparência e funcionamento, permitindo a publicação de posts com até 300 caracteres, além de oferecer opções para republicar posts e compartilhar fotos e textos.
Lançada para o público em geral em fevereiro de 2024, a plataforma é de código aberto, o que proporciona maior transparência sobre seu desenvolvimento. Isso permite que os usuários tenham mais controle sobre sua experiência na rede social.
De acordo com o TechCrunch, os desenvolvedores têm a capacidade de criar seu próprio código sobre o Protocolo AT, possibilitando a criação de desde algoritmos personalizados até uma nova plataforma social completa.
"O que a descentralização oferece é a capacidade de tentar várias coisas em paralelo. Então, você não está limitando as mudanças a uma única organização", disse o CEO do Bluesky, Jay Graber, ao TechCrunch. "A maneira como construímos o Bluesky, na verdade, permite que qualquer pessoa insira uma mudança no produto."
Essa configuração dá aos usuários mais poder para controlar e organizar sua experiência na mídia social. Em uma plataforma centralizada como o Instagram, por exemplo, os usuários têm se revoltado contra mudanças de algoritmo que não gostam, mas não há muito que possam fazer para reverter ou melhorar uma atualização indesejada do aplicativo.
"Toda a filosofia tem sido que isso precisa ser uma boa experiência ao usuário", disse Graber em um painel no mês passado. "As pessoas não estão apenas nisso pela descentralização e ideias abstratas. Elas estão nisso para se divertir e ter um bom momento aqui."
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(Kenza Layli: "Criadora de conteúdo gerado por IA, focada no empoderamento feminino em Marrocos e no Oriente Médio".)
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(Aliya Lou: "Artista de performance, afro-brasileira e japonesa, representando narrativas da diáspora africana.")
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(Olivia C: "Viajante digital baseada em Portugal, demonstrando a integração positiva entre humano e digital".)
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(Anne Kerdi: "Promotora da região francesa da Bretanha, destacando a utilidade da IA em várias formas de mídia".)
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(Zara Shatavari: "Defensora da saúde feminina, desenvolvendo um sistema de auto diagnóstico baseado em IA".)
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(Aiyana Rainbow: "Voz da comunidade LGBT, promovendo diversidade e inclusão".)
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(Lalina: Criada com visão artística, protege sua propriedade intelectual enquanto promove compreensão entre culturas.)
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(Seren Ay: Embaixadora da marca na Turquia, desafiando papéis de gênero e promovendo a cultura turca.)
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(Asena Ilik: "Demonstrando que influência pode ser gerada sem objetificação, com uma personalidade única e distinta".)
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(Eliza Khan: "Uma das pioneiras como influenciadora de IA em Bangladesh, promovendo inclusão e harmonia social".)