Tecnologia

Bilionário do setor de tecnologia da China é dado como desaparecido

Ações do banco China Renaissance, de Bao Fan, despencaram na Bolsa de Hong Kong após anúncio do desaparecimento

Bao Fan: As ações da empresa despencaram até 30%, após o comunicado. De acordo com a agência financeira Caixin, o empresário de 52 anos estava ausente há dois dias, até a noite de quinta-feira (Patrick T. Fallon/Bloomberg/Getty Images)

Bao Fan: As ações da empresa despencaram até 30%, após o comunicado. De acordo com a agência financeira Caixin, o empresário de 52 anos estava ausente há dois dias, até a noite de quinta-feira (Patrick T. Fallon/Bloomberg/Getty Images)

Agência o Globo
Agência o Globo

Agência de notícias

Publicado em 17 de fevereiro de 2023 às 08h46.

O bilionário chefe do banco de investimentos China Renaissance, Bao Fan, está desaparecido, comunicou a empresa, enquanto suas ações despencavam, em Hong Kong, nesta sexta-feira.

Bao Fan, também presidente-executivo do banco, é uma figura importante na indústria de tecnologia da China. Ele desempenhou um papel fundamental no surgimento de várias start-ups de internet no país asiático.

"A empresa não conseguiu entrar em contato com o Sr. Bao", disse o China Renaissance, em um comunicado à Bolsa de Valores de Hong Kong, sem dar mais detalhes.

As ações da empresa despencaram até 30%, após o comunicado. De acordo com a agência financeira Caixin, o empresário de 52 anos estava ausente há dois dias, até a noite de quinta-feira.

Fundado em 2005, o grupo supervisionou os IPOs de vários gigantes locais da Internet, incluindo a empresa líder de comércio eletrônico JD.com.

Bao também facilitou uma famosa fusão entre a gigante da mobilidade compartilhada Didi e seu principal concorrente na época, Kuaidi Dache.

Acompanhe tudo sobre:BilionáriosChina

Mais de Tecnologia

Mudança no algoritmo do Google impacta proprietários de pequenas empresas online

Google fará parceria com BlackRock para ampliar energia solar em Taiwan

Fusão do Paramount+ pode significar competição mais acirrada para Netflix e Disney; entenda

O foguete que o Brasil pretende lançar a partir do Maranhão

Mais na Exame