Ataques cibernéticos devem aumentar em 2015, prevê McAfee
De acordo com analistas, alguns grupos extremistas e entidades estatais usarão mais as redes sociais para executar ataques
Da Redação
Publicado em 9 de dezembro de 2014 às 08h26.
Washington - Os ataques cibernéticos e a espionagem virtual devem aumentar em 2015, já que grupos extremistas multiplicarão suas ações, advertiu a empresa americana McAfee, especializada em segurança na internet .
"A espionagem virtual continuará aumentando. Os que já estão firmemente estabelecidos serão mais cautelosos na captação de dados, enquanto os novos (hackers) buscarão meios para roubar dinheiro e colocar os adversários sob controle", afirma um relatório da empresa.
De acordo com os analistas, alguns grupos extremistas e entidades estatais usarão mais as redes sociais para executar "ataques de negação de serviços ou com base de softwares maliciosos", que têm como alvo o disco rígido dos rivais.
Ao mesmo tempo, os criminosos virtuais devem aperfeiçoar os métodos para entrar nas redes sociais das vítimas, reutilizar seus dados sem detecção ou para a venda mais tarde, destacou a McAfee.
Os autores do relatório também alertam que os hackers certamente atacarão objetos e instrumentos que estão conectados diariamente à internet, como nos setores da agricultura ou saúde.
"Com a proliferação dos dispositivos conectados à internet nos hospitais, o risco de que informações contidas nos aparelhos desapareçam é cada vez maior", afirma a empresa.
Estes dados "têm mais valor que os dos cartões de crédito" aos olhos dos hackers, destacou a McAfee.
Washington - Os ataques cibernéticos e a espionagem virtual devem aumentar em 2015, já que grupos extremistas multiplicarão suas ações, advertiu a empresa americana McAfee, especializada em segurança na internet .
"A espionagem virtual continuará aumentando. Os que já estão firmemente estabelecidos serão mais cautelosos na captação de dados, enquanto os novos (hackers) buscarão meios para roubar dinheiro e colocar os adversários sob controle", afirma um relatório da empresa.
De acordo com os analistas, alguns grupos extremistas e entidades estatais usarão mais as redes sociais para executar "ataques de negação de serviços ou com base de softwares maliciosos", que têm como alvo o disco rígido dos rivais.
Ao mesmo tempo, os criminosos virtuais devem aperfeiçoar os métodos para entrar nas redes sociais das vítimas, reutilizar seus dados sem detecção ou para a venda mais tarde, destacou a McAfee.
Os autores do relatório também alertam que os hackers certamente atacarão objetos e instrumentos que estão conectados diariamente à internet, como nos setores da agricultura ou saúde.
"Com a proliferação dos dispositivos conectados à internet nos hospitais, o risco de que informações contidas nos aparelhos desapareçam é cada vez maior", afirma a empresa.
Estes dados "têm mais valor que os dos cartões de crédito" aos olhos dos hackers, destacou a McAfee.