Lojas brasileiras fazem liquidação Black Friday nesta 6ª
Apple, Dell, HP, as principais lojas online e até TAM e Chevrolet terão ofertas especiais nesta sexta-feira
Maurício Grego
Publicado em 21 de novembro de 2012 às 10h53.
São Paulo — Pelo terceiro ano consecutivo, o comércio eletrônico brasileiro entra na onda da Black Friday , a grande liquidação anual que acontece depois do Dia de Ação de Graças. Tradicional nos Estados Unidos, a sexta-feira de ofertas vem ganhando força no Brasil. O grupo Buscapé prevê que, nesta sexta, as vendas serão 500% maiores que no ano passado.
Cerca de 40 lojas participam da promoção coordenada pelo site Busca Descontos. Entre elas, estão fabricantes de eletrônicos como Dell e HP; e varejistas como Submarino, Walmart, Magazine Luíza, Centauro, Fnac e Saraiva. Neste ano, também participam empresas como a Chevrolet e a TAM, que está sorteando duas passagens no site.
Há também empresas que fazem suas ofertas da Black Friday de forma independente. É o caso da Apple , que enviou mensagens aos brasileiros cadastrados em sua loja online divulgando seu “dia especial de compras”. A promoção da turma da maçã começa às 6h de sexta-feira e termina às 6h de sábado.
Uma estimativa da empresa e-bit, do grupo Buscapé, aponta que, no ano passado, as lojas brasileiras venderam 100 milhões de reais em produtos na Black Friday. O valor médio gasto por consumidor foi 425 reais. Segundo o e-bit, esse dia teve o maior número de pedidos já registrados na história do comércio eletrônico brasileiro: 237 mil.
“O Brasil está prestes a se igualar à tradição norte-americana. Afinal, a cada edição, há um número maior de adeptos tanto por parte das empresas como dos consumidores”, diz Guga Stocco, vice-presidente de desenvolvimento de negócios do grupo Buscapé, num comunicado distribuído à imprensa pela empresa.
Segundo o Buscapé, em 2011, os produtos de informática tiveram maior volume de vendas, representando 12% nos pedidos. Em seguida, vieram eletrodomésticos (12%), eletrônicos (10%), moda (9%) e saúde, beleza e medicamentos (8%). Um terço dos pedidos foram pagos à vista e dois terços tiveram pagamento parcelado.
Nos Estados Unidos, a Black Friday é o dia mais movimentado do ano para o comércio. Lá, muitas lojas começam a vender produtos em oferta já na noite de quinta-feira e prosseguem durante o fim de semana. Nos últimos anos, o comércio online passou a divulgar ofertas também na segunda-feira, que ganhou o apelido de Cyber Monday.
A tradição parece ter começado na metade do século XX em algumas cidades americanas. As lojas ficavam fechadas durante o Dia de Ação de Graças e reabriam com ofertas na manhã seguinte. Aos poucos, a Black Friday foi se espalhando pelo país e, mais recentemente, pelo mundo.
A data também é explorada por criminosos , que procuram atrair consumidores menos cuidadosos com ofertas irresistíveis na web. Por isso, ao comprar, é importante conferir o endereço do site para ter certeza de que se trata de uma loja legítima, e não de uma página falsa criada por crackers.
São Paulo — Pelo terceiro ano consecutivo, o comércio eletrônico brasileiro entra na onda da Black Friday , a grande liquidação anual que acontece depois do Dia de Ação de Graças. Tradicional nos Estados Unidos, a sexta-feira de ofertas vem ganhando força no Brasil. O grupo Buscapé prevê que, nesta sexta, as vendas serão 500% maiores que no ano passado.
Cerca de 40 lojas participam da promoção coordenada pelo site Busca Descontos. Entre elas, estão fabricantes de eletrônicos como Dell e HP; e varejistas como Submarino, Walmart, Magazine Luíza, Centauro, Fnac e Saraiva. Neste ano, também participam empresas como a Chevrolet e a TAM, que está sorteando duas passagens no site.
Há também empresas que fazem suas ofertas da Black Friday de forma independente. É o caso da Apple , que enviou mensagens aos brasileiros cadastrados em sua loja online divulgando seu “dia especial de compras”. A promoção da turma da maçã começa às 6h de sexta-feira e termina às 6h de sábado.
Uma estimativa da empresa e-bit, do grupo Buscapé, aponta que, no ano passado, as lojas brasileiras venderam 100 milhões de reais em produtos na Black Friday. O valor médio gasto por consumidor foi 425 reais. Segundo o e-bit, esse dia teve o maior número de pedidos já registrados na história do comércio eletrônico brasileiro: 237 mil.
“O Brasil está prestes a se igualar à tradição norte-americana. Afinal, a cada edição, há um número maior de adeptos tanto por parte das empresas como dos consumidores”, diz Guga Stocco, vice-presidente de desenvolvimento de negócios do grupo Buscapé, num comunicado distribuído à imprensa pela empresa.
Segundo o Buscapé, em 2011, os produtos de informática tiveram maior volume de vendas, representando 12% nos pedidos. Em seguida, vieram eletrodomésticos (12%), eletrônicos (10%), moda (9%) e saúde, beleza e medicamentos (8%). Um terço dos pedidos foram pagos à vista e dois terços tiveram pagamento parcelado.
Nos Estados Unidos, a Black Friday é o dia mais movimentado do ano para o comércio. Lá, muitas lojas começam a vender produtos em oferta já na noite de quinta-feira e prosseguem durante o fim de semana. Nos últimos anos, o comércio online passou a divulgar ofertas também na segunda-feira, que ganhou o apelido de Cyber Monday.
A tradição parece ter começado na metade do século XX em algumas cidades americanas. As lojas ficavam fechadas durante o Dia de Ação de Graças e reabriam com ofertas na manhã seguinte. Aos poucos, a Black Friday foi se espalhando pelo país e, mais recentemente, pelo mundo.
A data também é explorada por criminosos , que procuram atrair consumidores menos cuidadosos com ofertas irresistíveis na web. Por isso, ao comprar, é importante conferir o endereço do site para ter certeza de que se trata de uma loja legítima, e não de uma página falsa criada por crackers.