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O sucesso da roupa de Gisele

Depois do aperto gerado pela abertura do mercado no início dos anos 90, a indústria têxtil dá sinais de recuperação. Desde 1998, a produção de fibras vem ganhando ímpeto. Passou de 367 000 toneladas em 1998 para 412 000 em 1999 em fibras sintéticas; de 440 000 para 534 000 toneladas em fibras naturais; e […]

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Da Redação

Publicado em 9 de março de 2011 às 18h38.

Depois do aperto gerado pela abertura do mercado no início dos anos 90, a indústria têxtil dá sinais de recuperação. Desde 1998, a produção de fibras vem ganhando ímpeto. Passou de 367 000 toneladas em 1998 para 412 000 em 1999 em fibras sintéticas; de 440 000 para 534 000 toneladas em fibras naturais; e de 29 000 para 35 000 toneladas em fibras artificiais. Esse crescimento vai ganhar ímpeto. Em maio, as exportações subiram 28% comparadas a igual período em 1999.

O prestígio de nomes como Gisele Bündchen, Ocimar Versolato e Alexandre Herchcovitch alavanca a expansão da roupa made in Brasil. A Associação Brasileira de Vestuário (Abravest) anunciou em outubro a criação de 300 consórcios formados por 10 a 15 pequenas e médias empresas cada, para aumentar a exportação.

Eles vão investir 11 milhões de reais na modernização das fábricas em troca de incentivos no mesmo valor da Agência de Desenvolvimento à Exportação (Apex) e de uma redução de 5% na alíquota de importação de máquinas. Foram formados 16 consórcios. Outros 16 deverão ser organizados até o final do ano. A meta da Abravest é expandir a exportação e fechar 2000 com um superávit de 400 milhões de dólares.

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