Revista Exame

De dançarina a empresária, os diferentes negócios de Ana Maria ­Diniz

Do balé ao jazz, Ana Maria Diniz, conselheira do Instituto Península e sócia do Anacã Artes, transformou seu hobby em negócio

Ana Diniz e a amiga e sócia Helô Gouvêa no Anacã Artes. (Leandro Fonseca/Exame)

Ana Diniz e a amiga e sócia Helô Gouvêa no Anacã Artes. (Leandro Fonseca/Exame)

Júlia Storch
Júlia Storch

Repórter de Casual

Publicado em 28 de julho de 2023 às 06h00.

Última atualização em 31 de julho de 2023 às 09h39.

Foi uma viagem a Londres que despertou a vontade em Ana Maria ­Diniz, conselheira do Instituto Península e sócia do Anacã Artes, de voltar a dançar após 30 anos. Em uma visita à filha na capital inglesa, a empresária lembrou do tempo em que dançou durante a infância e a adolescência. “Fiz aulas de balé clássico e jazz dos 3 aos 22 anos.” Por lá, ela conheceu o Pineapple Dance Studios, um complexo de estúdios com diferentes modalidades de dança. “Vi as pessoas saindo do trabalho, tirando a gravata e o sapato e indo dançar. Então pensei que poderia fazer isso no Brasil, porque temos esse mercado, e achei que São Paulo merecia uma escola como essa, pois aqui só existiam escolas de formação de crianças e adolescentes.”

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