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A safra das safras: produção de vinhos tem 2020 como um dos melhores anos

Para a produção de vinhos brasileiros, 2020 foi um dos melhores anos. Conheça alguns rótulos já à venda

 (Augusto Tomasi)

(Augusto Tomasi)

DS

Daniel Salles

Publicado em 11 de março de 2021 às 05h43.

Última atualização em 12 de março de 2021 às 18h00.

Família Geisse

“Depois de Champagne, na França, a melhor região do mundo para produzir espumantes é a Serra Gaúcha.” A frase é do enólogo chileno Mario Geisse, que deixou o próprio país, em 1976, para dirigir a Chandon do Brasil — ele foi o responsável pela primeira safra da vinícola, instituída três anos antes e pertencente à Moët & Chandon. Veio, mas não muito seguro de que o projeto daria certo.

Em 1979, porém, já convencido da vocação da região para a produção de espumantes, arrematou 3 hectares para plantar uvas e vendê-las a produtores de bebidas do tipo. O negócio deu origem à Família Geisse, a única vinícola da América do Sul a ter um rótulo incluído no livro 1001 Vinhos Para Beber Antes de Morrer, de Hugh Johnson, o terroir Cave Geisse Nature. 

Sediada em Pinto Bandeira, a Geisse lança o primeiro rótulo com uvas da safra 2020 no próximo mês. Trata-se do espumante rosé da linha Cave Amadeu, um brut elaborado só com uvas pinot noir (62 reais). Os rótulos mais aguardados do ano passado, porém, só devem ser liberados daqui a dois anos, caso do Cave Geisse blanc de noir brut, também só com uvas pinot noir e ainda sem preço definido.  

(Arte/Exame)


(Publicidade/Exame)

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