Marcos Leta, da Fazenda Futuro: um produto, três meses de vida e 100 milhões de dólares de valor de mercado (Germano Lüders/Exame)
Da Redação
Publicado em 26 de setembro de 2019 às 05h12.
Última atualização em 26 de setembro de 2019 às 10h15.
A reportagem de capa ficou excelente (A reinvenção da comida, 18 de setembro). O texto abordou pontos muito interessantes. E, na minha opinião, é importante que a inovação nos alimentos acompanhe o momento atual da economia. Mas é preciso deixar claro que nem sempre inovação é sinônimo de algo saudável. Quanto mais informações forem disponibilizadas à população, melhor para todos nós. A ignorância em relação à indústria de alimentos por parte dos consumidores faz o avanço do setor ser muito mais vagaroso.
Giovanna Longo, São Paulo, SP
É bom ver que o mercado de novos alimentos tem ganhado tração na economia brasileira (A reinvenção da comida, 18 de setembro). É incrível ver o ecossistema se criando, com inovadores, indústria, academia, investidores, facilitadores e meios de comunicação. Torço para que vejamos mais casos assim pelo mundo.
Alexandre Bastos, Zurique, Suíça
Sempre acreditei que poderíamos comer melhor. A população seria mais saudável e teríamos até forma física melhor. Todos ganham, inclusive o planeta. Com novos métodos de produção, podemos consumir menos recursos naturais.
Dione Belardony, Via Instagram
A privatização sugerida por Paulo Guedes como opção para alavancar a economia requer cuidado (A hora da tropa de elite, 18 de setembro). Com a telefonia, a estratégia deu certo. Mas para a distribuição de energia, a privatização foi péssima. Preços altos e péssimos serviços prestados ao consumidor. Sinto saudade de quando o serviço era estatal.
Valdioni Gonçalves, Via Facebook
A privatização é uma medida legal e reconhecida internacionalmente que mostra a incapacidade e o desinteresse do poder público em gerir serviços que são importantes para a população.
Marlon Quevedo, Campo Grande, MS
Gostaria de parabenizar a revista EXAME e o empresário Salim Mattar, que fala, em entrevista, sobre a necessidade de privatizar as estatais brasileiras (O Brasil será mais privado, 18 de setembro). Essas empresas sempre estão ligadas a políticos desonestos, que fazem indicações de cargos com profissionais de baixo nível. Por isso, sou a favor da privatização.
George Resende, Via e-mail
Os desafios da Oi são muitos (E depois do túnel?, 18 de setembro). Mas a companhia de telecomunicação precisa, também, dar atenção à qualidade do seu serviço. No fim das contas, os consumidores precisam ser bem atendidos, não só os investidores. Espero que o novo presidente perceba essa necessidade logo.
William Carvalho, São Paulo, SP
A diferença de investimento em startups entre Israel e Brasil é enorme (Não basta ser inovador, 18 de setembro). Antes de cogitarmos apostas em startups com negócios em internet das coisas, cibersegurança e inteligência artificial, temos de desenvolver a infraestrutura do país. Ainda temos uma das piores taxas de velocidade de internet do mundo. Feito isso, poderíamos apostar e massificar iniciativas tecnológicas de startups inovadoras que, hoje, ainda são nichos de mercado.
Rafael Mendes, São Paulo, SP
Interessante a entrevista do fundador da Totvs, Laércio Cosentino (Sem qualificação, o país não cresce, 18 de setembro). Talvez devêssemos educar a população, começando pelo presidente da República.
Soel Brondani, Via Twitter
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