Cartas & E-mails | A geração bilionária
Leia os comentários dos leitores de EXAME sobre a edição 1199 da revista, que trouxe, como tema principal, os unicórnios brasileiros
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Nubank: empresa de pagamentos tem valor de mercado maior do que gigantes como a Natura (Germano Lüders/Exame)
Publicado em 19 de dezembro de 2019, 05h18.
Última atualização em 20 de dezembro de 2019, 17h00.
Muito boa a reportagem de capa sobre as empresas que valem 1 bilhão de dólares (O ano dos unicórnios, 11 de dezembro). Entretanto, faltam mais apoio e financiamento para mulheres e negros empreendedores brasileiros, o que é triste para o mercado. Como o recorte era o valor de mercado das empresas em 2019, fica claro que as startups que atingiram esse marco não têm diversidade entre seus fundadores. Outro enfoque possível seria mostrar as startups que tiveram grande impacto positivo para o país. Pelo menos assim teríamos mais diversidade entre os empreendedores.
Rafael Martins, via LinkedIn
Sem tirar o mérito de cada um dos empreendedores, me entristece ver uma capa só com homens brancos, sem nenhuma mulher, negros nem minoria (A geração do bilhão, 11 de dezembro). Esse é só um reflexo do nosso país.
Carol Cardoso, via Instagram
Sou leitora assídua da revista e sinto falta de referência de empresas administradas por negros. Na capa da última edição, vejo o reforço do estereótipo do “homem branco vencedor”. Há startups lideradas por negros que poderiam ter destaque, ainda que valendo menos.
Cristina Reis, via e-mail
PRIVATIZAÇÃO
O BNDES deveria trocar as pessoas que se opõem às mudanças propostas pelo governo federal (Um plano que segue no papel, 11 de dezembro). Elas são resquícios dos governos do PT.
Gilson de Sousa, Manaus, AM
COMÉRCIO EXTERIOR
Não adiantou abrir o canal de comunicação com Donald Trump (Na mira das tarifas de Trump, 11 de dezembro). Qual parte do termo “America First” o presidente Jair Bolsonaro não entendeu? Os Estados Unidos não têm amigos.
Luiz Miranda, via Facebook
Quando um empresário entra na política, como é o caso de Donald Trump, não há relações amistosas. São só negócios.
Azael dos Santos, Poá, SP
ESPORTE
Como mostra a reportagem, o time do Flamengo está em boas condições financeiras (Sempre Flamengo?, 11 de dezembro). Por isso, poderia pagar o que deve para a Previdência: mais de 200 milhões de reais. Todos os times devem valores astronômicos. Mas eles são praticamente imunes. Uma pena.
Jairo Cardozo, via Facebook
STREAMING
Não é à toa que o Spofity e outras empresas de streaming de música fazem sucesso e puxam o crescimento da indústria (Música: o digital dá lucro, 11 de dezembro). Faz pelo menos cinco anos que uso o Spotify e não fico mais sem.
Ricardo Gusmão, via Facebook
EXAME VIP
Vendo a enxurrada de carros SUVs, sinto saudade de quando tínhamos boas opções de hatches de médio porte (Fortes e bonitos, 11 de dezembro).
Leonardo Heusy, Joinville, SC
SETE PERGUNTAS
Excelente a entrevista com Celso Amorim, ex-ministro das Relações Exteriores (“Ninguém quer ouvir o Brasil”, 11 de dezembro). A diplomacia foi deixada de lado. Um grande desastre para o país.
Simone Souza, Campinas, SP
CORREÇÃO
O novo modelo de remuneração de artistas com base na reprodução de músicas de cada assinante, proposto pelo serviço de música online Deezer, ainda está em fase de estudo (Música: o digital dá lucro, 11 de dezembro).
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