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UMA LOCOMOTIVA DE VANTAGENS

A engenheira carioca Tereza Gomes tem 26 anos de carreira, cinco dos quais como consultora da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Lá, sua função é dar apoio aos contratos de modernização de ferrovias. Atualmente, responde por uma verba de 200 milhões de dólares. A responsabilidade de Tereza não é pequena. Além dos investimentos da […]

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h25.

A engenheira carioca Tereza Gomes tem 26 anos de carreira, cinco dos quais como consultora da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Lá, sua função é dar apoio aos contratos de modernização de ferrovias. Atualmente, responde por uma verba de 200 milhões de dólares. A responsabilidade de Tereza não é pequena. Além dos investimentos da companhia, ela é a porta-voz da Cooperativa de Profissionais em Projetos, Orçamentos e Obras (Procoop) lá dentro. A cooperativa existe há sete anos e tem 600 sócios. Tereza a conheceu por intermédio da própria CBTU. "A empresa queria um consultor autônomo e eu tinha duas opções: ou abria uma firma ou me associava à cooperativa", conta. "Fiz a escolha certa. Ganhei flexibilidade para negociar e conheci profissionais de alto nível com quem estou constantemente trocando idéias." Sem falar o salto no salário: 35% a mais do que quando tinha carteira assinada.

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A engenheira carioca Tereza Gomes tem 26 anos de carreira, cinco dos quais como consultora da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Lá, sua função é dar apoio aos contratos de modernização de ferrovias. Atualmente, responde por uma verba de 200 milhões de dólares. A responsabilidade de Tereza não é pequena. Além dos investimentos da companhia, ela é a porta-voz da Cooperativa de Profissionais em Projetos, Orçamentos e Obras (Procoop) lá dentro. A cooperativa existe há sete anos e tem 600 sócios. Tereza a conheceu por intermédio da própria CBTU. "A empresa queria um consultor autônomo e eu tinha duas opções: ou abria uma firma ou me associava à cooperativa", conta. "Fiz a escolha certa. Ganhei flexibilidade para negociar e conheci profissionais de alto nível com quem estou constantemente trocando idéias." Sem falar o salto no salário: 35% a mais do que quando tinha carteira assinada.

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