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Uber Eats aposta em restaurantes virtuais de celebridades

O restaurante virtual Rachael Ray to Go não terá unidades físicas, mas vai contar com uma rede de cozinhas independentes, apenas para entrega

O Uber Eats gerou US$ 3,39 bilhões em receita bruta com pedidos no segundo trimestre de 2019, um aumento de 91% em relação ao segundo trimestre de 2018 (Uber Eats/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 15 de outubro de 2019 às 06h00.

Última atualização em 15 de outubro de 2019 às 06h00.

O Uber Eats vai explorar uma nova maneira de expandir o negócio de entrega de refeições, ao mesmo tempo em que ajuda um chef famoso a abrir seu primeiro restaurante.

O aplicativo de entrega de alimentos fechou uma parceria com a chef e celebridade nos Estados Unidos Rachael Ray para criar o restaurante virtual Rachael Ray to Go, uma operação que servirá refeições em 13 cidades nos EUA e Canadá, a partir de 17 de outubro até o final do ano. A novidade coincide com a publicação do novo livro de receitas da apresentadora de TV e editora de revistas, “Rachael Ray 50”.

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O Rachael Ray to Go não terá unidades físicas. Mas o restaurante virtual vai contar com uma rede de cozinhas independentes, apenas para entrega, encarregadas de preparar as refeições.

O Rachael Ray to Go também marca uma rota não convencional para o Uber Eats no mercado de entrega de refeições on-line, cada vez mais competitivo e rentável: fazer parcerias com profissionais de gastronomia famosos ​​que não têm restaurante físicos para criar pratos para entrega. O mercado global de entrega de alimentos on-line deve movimentar cerca de US$ 161,7 bilhões até 2023.

O Uber Eats gerou US$ 3,39 bilhões em receita bruta com pedidos no segundo trimestre de 2019, um aumento de 91% em relação ao segundo trimestre de 2018. Os primeiros restaurantes virtuais da empresa foram abertos em Chicago no início de 2017; agora a empresa tem mais de 5.500 no mundo e mais de 2.100 nos EUA e no Canadá.

Mas o Uber Eats não é o líder desse mercado: em agosto de 2019, o Door Dash respondeu por 36% das entregas de refeições nos EUA; o Uber Eats ficou com 15%.

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