Exame Logo

Twitter nega rumores de que seria fechado em 2017

As redes sociais começaram a se movimentar com a hashtag #SaveTwitter no início da quinta-feira, com mais de 100 mil tuítes

Twitter: as redes sociais começaram a se movimentar com a hashtag #SaveTwitter no início da quinta-feira, com mais de 100 mil tuítes (Bethany Clarke/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de agosto de 2016 às 18h02.

Nova York - O Twitter negou nesta quinta-feira os rumores de que a rede social seria fechada em 2017, considerando a alegação sem fundamento.

"Não há absolutamente nenhuma verdade nessas alegações de qualquer tipo", disse um porta-voz do Twitter em uma resposta enviada por e-mail a um pedido de comentários da Reuters.

As redes sociais começaram a se movimentar com a hashtag #SaveTwitter no início da quinta-feira, com mais de 100 mil tuítes mencionando a hashtag no começo desta tarde.

Não estava claro como o rumor começou, embora alguns tuítes tenham sido originados de um usuário da rede social que reclamou de bullying na internet e como o Twitter lidava mal com tais abusos.

O Twitter tem sido criticado por não fazer o suficiente para vigiar comportamentos abusivos no serviço de mensagens e tem enfrentado dificuldades para encontrar o equilíbrio entre a liberdade de expressão e o bloqueio de discurso de ódio.

Veja também

Nova York - O Twitter negou nesta quinta-feira os rumores de que a rede social seria fechada em 2017, considerando a alegação sem fundamento.

"Não há absolutamente nenhuma verdade nessas alegações de qualquer tipo", disse um porta-voz do Twitter em uma resposta enviada por e-mail a um pedido de comentários da Reuters.

As redes sociais começaram a se movimentar com a hashtag #SaveTwitter no início da quinta-feira, com mais de 100 mil tuítes mencionando a hashtag no começo desta tarde.

Não estava claro como o rumor começou, embora alguns tuítes tenham sido originados de um usuário da rede social que reclamou de bullying na internet e como o Twitter lidava mal com tais abusos.

O Twitter tem sido criticado por não fazer o suficiente para vigiar comportamentos abusivos no serviço de mensagens e tem enfrentado dificuldades para encontrar o equilíbrio entre a liberdade de expressão e o bloqueio de discurso de ódio.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetInternetRedes sociaisTwitter

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame